VIABILIDADE DE CANDIDA ALBICANS APÓS TRATAMENTO COM GÉIS CLAREDORES DENTAIS
DOI:
https://doi.org/10.5380/rd.v15i2.9420Palavras-chave:
Candida Albicans, clareadores dentais, Peróxido de carbamida, Peróxido de HidrogênioResumo
Embora os agentes de clareamento dental venham sendo utilizados extensivamente, efeitos biológicos adversos sobre estruturas do organismo e bactérias têm sido reportados, não sendo relatado os seus efeitos sobre os fungos. O objetivo deste estudo foi avaliar a toxicidade in vitro de um agente clareador caseiro (peróxido de carbamida 16% (PC), Whiteness® Perfect, FGM) e um clareador de consultório (peróxido de hidrogênio 35% (PH) Whiteness® HP Maxx, FGM) e seus excipientes sobre Candida albicans crescida em fase planctônica após exposição continuada. Os produtos PC e PH apresentaram efeito fungicida para as células em fase planctônica nos tempos investigados. Os produtos excipientes de PC e PH apresentaram ação fúngica.Os resultados indicaram que tanto o agente clareador quanto os seus excipientes apresentaram toxidade para Candida albicans em fase planctônica nos tempos investigados.
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