ADAPTAÇÃO MARGINAL DE UMA RESINA COMPOSTA: EFEITO DE SISTEMAS DE FOTOATIVAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.5380/rd.v14i2.6031Palavras-chave:
Adaptação Marginal, Resinas Compostas, Falha de Restauração DentáriaResumo
A contração de polimerização é o maior problema na adaptação marginal das restaurações em resina composta fotopolimerizável, causando a formação de fendas marginais. O objetivo foi avaliar a formação destas fendas em restaurações de resina composta classe II, utilizando um aparelho à base de lâmpada halógena (QTH), e dois à base de LEDs. Cavidades padronizadas foram executadas nas faces proximais de 18 terceiros molares humanos. Resina composta Filtek P60 (3MESPE) foi inserida por meio de uma ponta fotocondensadora e fotoativada usando três sistemas de fotoativação: GI-Optilux401(QTH); GII-ColtoluxLED(LEDs) e GIII-UltraLumeLED5 (LEDs). Após o acabamento os dentes foram submetidos à ciclagem térmica à 5oC+2oC e 55oC+2oC, realizando um total de 500 ciclos. Os dentes foram seccionados no sentido vestíbulo-lingual e depois no centro das restaurações. A extensão da fenda foi observada sob MEV com um aumento de 1000X. Os dados foram analisados através do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Os valores médios da amplitude das microfendas foram: GI 3.28+3.34 m; GII 1.48+1.89 m e GIII 3.11+3.45 m. Concluiu-se que fendas marginais foram observadas em todos os grupos; e entre os aparelhos de fotoativação utilizados neste estudo não houve diferenças estatísticas significantes, apesar de uma tendência de melhor desempenho para o GII.
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