EFEITO DE SISTEMAS DE FOTOATIVAÇÃO NA FORMAÇÃO DE MICROFENDAS MARGINAIS EM RESTAURAÇÕES CLASSE II
DOI:
https://doi.org/10.5380/rd.v15i2.9272Palavras-chave:
Resinas Compostas, Aparelhos Ativadores, Adaptação MarginalResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a formação de fendas em restaurações de resina composta classe II, utilizando um aparelho à base de lâmpada halógena (QTH), e dois fotopolimerizadores por diodo (LED). Cavidades padronizadas foram executadas nas faces proximais de 18 terceiros molares humanos. Resina composta Filtek P60 (3MESPE) foi inserida por meio de uma ponta fotocondensadora e fotoativada usando três sistemas de fotoativação: GI-Optilux401(QTH); GII-ColtoluxLED (LED) e GIII-UltraLumeLED5 (LED). Após o acabamento os dentes foram submetidos à ciclagem térmica à 5oC+2oC e 55oC+2oC, realizando um total de 500 ciclos. Os dentes foram seccionados no sentido vestíbulo-lingual e depois no centro das restaurações. A extensão da fenda foi observada sob MEV com um aumento de 1000X. Os dados foram analisados através do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Os valores médios da amplitude das microfendas foram: GI 3,28+3,34 mm; GII 1,48+1,89 mm e GIII 3,11+3,45 mm. Concluiu-se que fendas marginais foram observadas em todos os grupos; e entre os aparelhos de fotoativação utilizados neste estudo não houve diferenças estatísticas significantes, apesar de uma tendência de melhor desempenho para o GII.
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