USO DAS ESCALAS: DESING DA SIMULAÇÃO E AUTOCONFIANÇA NA SIMULAÇÃO CLÍNICA EM PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Resumo
Objetivo: avaliar a percepção dos participantes frente ao design da simulação, satisfação e autoconfiança na aprendizagem pela simulação clínica em parada cardiorrespiratória.
Método: Pesquisa de natureza descritiva e exploratória, de abordagem quantitativa, um quase experimento de grupo único, tipo antes e depois, realizada em 2022, na grande São Paulo, Brasil. O estudo foi realizado com 24 participantes profissionais de enfermagem e estagiários da graduação em duas unidades básicas de saúde.
Resultados: identificou-se aumento significativo (p<0,05) no nível de conhecimento após a simulação. Na avaliação da escala de design observou-se média de 4,55 na concordância e 4,55 na importância com a simulação clínica. Observou-se uma média de 4,56 na escala de satisfação e autoconfiança percebida pelos participantes na simulação clínica.
Conclusão: a simulação clínica potencializa o aprendizado dos participantes, promove satisfação e autoconfiança e o uso de instrumentos para avaliação e aplicação do cenário são norteadores para uma simulação clínica eficaz.
Palavras-chave
Texto completo:
PDF (PORTUGUÊS)DOI: http://dx.doi.org/10.1590/ce.v28i0.90369