ANÁLISE ETNOFARMACOLÓGICA DE PLANTAS MEDICINAIS EM UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA: ÊNFASE EM DOENÇAS CRÔNICAS
DOI:
https://doi.org/10.1590/ce.v28i0.88742Palavras-chave:
Plantas Medicinais, Etnofarmacologia, Doença Crônica, Fitoterapia, Quilombolas.Resumo
Objetivo: entender o conhecimento etnofarmacológico sobre plantas medicinais utilizadas para o tratamento de doenças crônicas em uma comunidade quilombola da Amazônia Brasileira.
Método: estudo transversal, descritivo, com um questionário semiestruturado, realizado em uma comunidade quilombola no município de Macapá, Amapá (Brasil), no período de março a junho de 2022. A análise foi realizada por meio da estatística descritiva.
Resultados: na comunidade quilombola as mulheres são as maiores detentoras de conhecimento sobre plantas medicinais, e que geralmente esses conhecimentos são adquiridos por pais/avós. Dentre as diversas plantas citadas, o boldo foi o que mais foi referido (13,78%) indicado para o tratamento de doenças hepáticas, seguido do mastruz (6,89%) indicado para questões inflamatórias.
Conclusão: os resultados do estudo possibilitaram entender o conhecimento etnofarmacológico da fitoterapia no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, e como ela pode atuar de forma alternativa e positiva nas manifestações clínicas ou complicações ocasionadas por essas doenças.
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