TESTE RÁPIDO MOLECULAR PARA TUBERCULOSE: DA COLETA AO INÍCIO DO TRATAMENTO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v25i0.69620

Palavras-chave:

Tuberculose, Diagnóstico Tardio, Serviços de Saúde Comunitária, Biologia Molecular, Percepção do Tempo.

Resumo

Objetivo: identificar o tempo decorrido entre a coleta do material para teste rápido molecular e o início do tratamento para tuberculose em unidades que encaminharam amostras para processamento em Unidades centralizadoras.
Método: estudo epidemiológico analítico desenvolvido em duas Unidades Básicas de Saúde em Belém-Pará. Foram coletados dados referentes a 296 casos novos com confirmação laboratorial, diagnosticados de dezembro de 2014 a dezembro de 2015. Na análise, utilizou-se o Teste U de Mann-Whitney, p-valor ≤ 0,05 para a correlação entre as variáveis.
Resultados: não houve diferença estatisticamente significativa no tempo de liberação dos resultados de exames em Unidades Centralizadoras e Unidades que encaminharam exames para processamento. Quanto ao início do tratamento, houve diferença no tempo entre as unidades centralizadoras e as de abrangência.
Conclusão: a centralização do processamento do Teste Rápido Molecular não interfere no tempo para diagnóstico e tratamento da tuberculose, mesmo com o encaminhamento das amostras entre os serviços.

Biografia do Autor

Ivaneide Leal Ataíde Rodrigues, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem Comunitária da Universidade do Estado do Pará. Belém, PA, Brasil. Contribuição: Elaboração do projeto, análise ou interpretação de dados do estudo, aprovação da versão final do estudo a ser publicado.

 

Laura Maria Vidal Nogueira, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem Comunitária da Universidade do Estado do Pará. Belém, PA, Brasil. Contribuição: Elaboração do projeto, análise ou interpretação de dados do estudo, aprovação da versão final do estudo a ser publicado

 

Livia Felix de Oliveira, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem Hospitalar da Universidade do Estado do Pará. Belém, PA, Brasil. Contribuição: análise e interpretação dos dados, aprovação da versão final do estudo a ser publicado.

 

Adriana Leal Gomes da Silva, Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará

Enfermeira, Mestranda pelo Programa de Mestrado associado à Enfermagem Universidade do Estado do Pará /Universidade Federal do Amazonas. Técnica da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará. Belém, PA, Brasil. Contribuição: aquisição, análise ou interpretação de dados do estudo.

Nicole Jucá Monteiro, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira, Mestranda pelo Programa de Mestrado associado à Enfermagem   Universidade do Estado do Pará /Universidade Federal do Amazonas. Belém, PA, Brasil. Contribuição: análise ou interpretação de dados do estudo

Marune Melo Távora, Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem pelo Mestrado associado à Enfermagem da Universidade do Estado do Pará/Universidade Federal do Amazonas. Técnica da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará   .  Belém, PA, Brasil. Contribuição: aquisição, análise ou interpretação de dados do estudo

Publicado

18-08-2020

Como Citar

Rodrigues, I. L. A., Nogueira, L. M. V., Oliveira, L. F. de, Silva, A. L. G. da, Monteiro, N. J., & Távora, M. M. (2020). TESTE RÁPIDO MOLECULAR PARA TUBERCULOSE: DA COLETA AO INÍCIO DO TRATAMENTO. Cogitare Enfermagem, 25. https://doi.org/10.5380/ce.v25i0.69620

Edição

Seção

Artigo Original