CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE POR LOCALIZAÇÃO NO INTERIOR DE MATO GROSSO ENTRE 2007 E 2016

Autores

  • Débora Aparecida da Silva Santos Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis (CUR)
  • Anne Caroline Farias Ribeiro Freitas Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis (CUR)
  • Érica Regina de Melo Panham Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis (CUR)
  • Ricardo Alves de Olinda Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Campina Grande-PB-Brasil.
  • Letícia Silveira Goulart Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis. Rondonópolis-MT-Brasil.
  • Valéria Cristina Menezes Berredo Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis. Rondonópolis-MT-Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v23i4.56446

Palavras-chave:

Dengue, Distribuição espacial da população, Infecções por arbovírus, Promoção da saúde, Atenção Primária a Saúde.

Resumo

Objetivo: caracterizar os casos notificados de dengue de acordo com a localização, em Rondonópolis, Mato Grosso, entre 2007 e 2016. Método: estudo epidemiológico do tipo ecológico de abordagem quantitativa e descritiva. Dados de fonte secundária incluindo variáveis sociodemográficas, clínicas e localização dos casos de dengue. Foi utilizada estatística descritiva e apresentados mapas dos quantis dos casos, bem como a distribuição por bairros. Resultados: há indicativos que, embora seja observada notificação por toda extensão territorial, proliferou principalmente no Centro, Centros A e B e Vila Aurora, considerados bairros populosos e povoados. Também se observou que áreas com maior número de casos estão localizadas próximas a rios, córregos e áreas ambientais protegidas. Conclusão: o retrato geográfico da dengue deve alertar pesquisadores e a gestão de saúde do município sobre o comportamento da doença, a fim de um planejamento eficiente e execução de ações de prevenção e controle.

Biografia do Autor

Débora Aparecida da Silva Santos, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis (CUR)

Enfermeira, Doutora em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Professora, Adjunto I, Curso de Enfermagem, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis (CUR), Área de Saúde Coletiva. Pesquisadora nas áreas de saúde coletiva, estudos epidemiológicos e saúde ambiental.

Anne Caroline Farias Ribeiro Freitas, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis (CUR)

Enfermeira. Bolsista de iniciação científica do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis. Rondonópolis-MT-Brasil.

Érica Regina de Melo Panham, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis (CUR)

Enfermeira. Bolsista de iniciação científica do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis. Rondonópolis-MT-Brasil.

Ricardo Alves de Olinda, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Campina Grande-PB-Brasil.

Estatístico. Doutor. Docente do Departamento de Estatística-CCT da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Campina Grande-PB-Brasil.

 

Letícia Silveira Goulart, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis. Rondonópolis-MT-Brasil.

Farmacêutica. Doutora. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis. Rondonópolis-MT-Brasil.

Valéria Cristina Menezes Berredo, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis. Rondonópolis-MT-Brasil.

Enfermeira. Doutora. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis. Rondonópolis-MT-Brasil.

Publicado

11-12-2018

Como Citar

Santos, D. A. da S., Freitas, A. C. F. R., Panham, Érica R. de M., de Olinda, R. A., Goulart, L. S., & Berredo, V. C. M. (2018). CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE POR LOCALIZAÇÃO NO INTERIOR DE MATO GROSSO ENTRE 2007 E 2016. Cogitare Enfermagem, 23(4). https://doi.org/10.5380/ce.v23i4.56446

Edição

Seção

Artigo Original