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COMPLEXIDADE DA ASSISTÊNCIA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: SUBSÍDIOS PARA DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM

Caroline Pias, Nicole de Paula Mascolo, Eneida Rejane Rabelo da Silva, Graciele Fernanda da Costa Linch, Emiliane Nogueira de Souza

Resumo


Estudo desenvolvido com objetivo de classificar os pacientes de uma Unidade de Tratamento Intensivo Cardiológica, e dimensionar o pessoal de enfermagem. Estudo de coorte prospectivo realizado entre janeiro e março de 2011. Utilizou-se a Escala de Gradação da Complexidade Assistencial proposta por Fugulin. Essa escala classifica os pacientes em: assistência mínima, intermediária, alta dependência, semi-intensiva, intensiva. Todos os pacientes internados durante a realização do estudo foram incluídos. Foram avaliados 117 pacientes, predominantes do sexo masculino (65%), com idade média de 66±12 anos, procedentes da emergência. Os pacientes foram classificados majoritariamente com cuidados de alta dependência e intensivo. Não há concordância entre o atual dimensionamento da equipe de enfermagem com o que está recomendado pelo Conselho Federal de Enfermagem.

Palavras-chave


Unidades de terapia untensiva; Cuidados de enfermagem; Dimensionamento; Enfermagem

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i3.41083