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Mulan, de 1998 a 2020: Os estereótipos, orientalismos e narrativas da cultura asiática que permaneceram após 22 anos

Marcela Langer

Resumo


A presente resenha concentra-se na análise entre os filmes Mulan de 1998, e o live action de mesmo nome, lançado em 2020, no qual busca propor uma discussão entre suas divergências e semelhanças, bem como a perpetuidade de narrativas orientalistas que permaneceram nas duas produções da Disney nesse espaço de 22 anos. A partir do viés de O Orientalismo de Edward Said, o texto engloba a problemática acerca das produções estadunidenses sobre histórias asiáticas, tendo por diretriz temporal o espaço entre o primeiro e o último filme do conto ancestral chinês.

Palavras-chave


Mulan; Orientalismo; Disney

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/clio.v12i1.84184

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