ENTRE ÍCONES E ICONOCLASTAS: A CONSTRUÇÃO DE LIBERAIS E CONSERVADORES EM O CRIME DO PADRE AMARO, DE EÇA DE QUEIRÓS, COMO CRÍTICA AO PORTUGAL OITOCENTISTA

Autores

  • Cláudio César Foltran Ulbrich Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/clio.v10i1.77587

Palavras-chave:

Eça de Queirós, Geração de 70, literatura portuguesa, realismo-naturalismo português, liberalismo, conservadorismo.

Resumo

O artigo busca discutir a construção de diferentes tipos de personagens dentro da obra O Crime do Padre Amaro, de Eça de Queirós, construídos a partir de um pressuposto de oposição: os religiosos, conservadores e corruptos, de um lado; do outro, os liberais, anticlericais e progressistas, ainda que hipócritas. Também, se busca discutir duas figuras que contradizem a lógica dos dois grupos — o abade Ferrão e o Dr. Gouveia, respectivamente. Por fim, se buscará compreender como isso constitui a crítica queirosiana ao Portugal do século XIX, principalmente à sua filiação da Geração de 1870.

Biografia do Autor

Cláudio César Foltran Ulbrich, Universidade Federal do Paraná

Graduando de História na Universidade Federal do Paraná, pesquisando atualmente sobre as expansões marítimas ibéricas do século XIV em diante.

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Publicado

14-12-2020

Como Citar

Foltran Ulbrich, C. C. (2020). ENTRE ÍCONES E ICONOCLASTAS: A CONSTRUÇÃO DE LIBERAIS E CONSERVADORES EM O CRIME DO PADRE AMARO, DE EÇA DE QUEIRÓS, COMO CRÍTICA AO PORTUGAL OITOCENTISTA. Revista Cadernos De Clio, 10(1). https://doi.org/10.5380/clio.v10i1.77587

Edição

Seção

Artigos