ENTRE ÍCONES E ICONOCLASTAS: A CONSTRUÇÃO DE LIBERAIS E CONSERVADORES EM O CRIME DO PADRE AMARO, DE EÇA DE QUEIRÓS, COMO CRÍTICA AO PORTUGAL OITOCENTISTA
DOI:
https://doi.org/10.5380/clio.v10i1.77587Palavras-chave:
Eça de Queirós, Geração de 70, literatura portuguesa, realismo-naturalismo português, liberalismo, conservadorismo.Resumo
O artigo busca discutir a construção de diferentes tipos de personagens dentro da obra O Crime do Padre Amaro, de Eça de Queirós, construídos a partir de um pressuposto de oposição: os religiosos, conservadores e corruptos, de um lado; do outro, os liberais, anticlericais e progressistas, ainda que hipócritas. Também, se busca discutir duas figuras que contradizem a lógica dos dois grupos — o abade Ferrão e o Dr. Gouveia, respectivamente. Por fim, se buscará compreender como isso constitui a crítica queirosiana ao Portugal do século XIX, principalmente à sua filiação da Geração de 1870.
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Publicado
14-12-2020
Como Citar
Foltran Ulbrich, C. C. (2020). ENTRE ÍCONES E ICONOCLASTAS: A CONSTRUÇÃO DE LIBERAIS E CONSERVADORES EM O CRIME DO PADRE AMARO, DE EÇA DE QUEIRÓS, COMO CRÍTICA AO PORTUGAL OITOCENTISTA. Revista Cadernos De Clio, 10(1). https://doi.org/10.5380/clio.v10i1.77587
Edição
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Artigos
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