O PROGRESSO CIENTÍFICO EM A VIAGEM AO CENTRO DA TERRA (1864), DE JÚLIO VERNE

Autores

  • Heitor Dos Santos Rodrigues Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/clio.v8i2.68580

Palavras-chave:

Romantismo, Júlio Verne, Literatura, Progresso Científico,

Resumo

No século XIX, houve a popularização de leitura de romances, que traziam críticas sobre o presente e um possível futuro distópico que a civilização europeia estaria caminhando. Houvera, no entanto, debates em torno da postura de Júlio Verne diante do progresso científico, se estaria ele vangloriando ou alertando sobre os perigos que a tecnologia poderia trazer a humanidade. É nesse sentido que se busca mostrar este debate em torno da obra Viagem ao Centro da Terra (1864), com base na explicação de que Verne sempre tivera postura crítica ao progresso científico e ao contexto político francês, como claro na sua obra Paris no século XX, mas que a sua editora censurou com o medo do fracasso comercial, obrigando Verne a assumir uma postura oposta em a Viagem ao Centro da Terra. Mesmo assim, ainda encontram-se elementos e simbolismos que levam as críticas ao futuro com base da situação do presente.


Biografia do Autor

Heitor Dos Santos Rodrigues, Universidade Federal do Paraná

Graduando em História (Licenciatura e Bacharelado) pela UFPR desde 2017. Atualmente no 6 período.

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Publicado

15-07-2020

Como Citar

Dos Santos Rodrigues, H. (2020). O PROGRESSO CIENTÍFICO EM A VIAGEM AO CENTRO DA TERRA (1864), DE JÚLIO VERNE. Revista Cadernos De Clio, 8(2). https://doi.org/10.5380/clio.v8i2.68580

Edição

Seção

Artigos