ESPAÇOS INVISÍVEIS: ARTE E ARQUITETURA NA CIDADE CONTEMPORÂNEA
DOI:
https://doi.org/10.5380/clio.v6i2.41767Palavras-chave:
arte e arquitetura, intervenção urbana, cidade contemporâneaResumo
Arte e arquitetura partilham questões comuns dentro do campo ampliado da cultura, visando a compreensão do mundo contemporâneo, no qual a cidade genérica, regida por produções imateriais de valor, é expoente. Parte necessária à manutenção deste sistema são os espaços residuais, por exemplo aqueles comumente gerados em renovações urbanas especulativas. É tamanha a dificuldade de se lidar com eles, são espaços ignorados, quase invisíveis. Porém, nesses lugares onde o tecido da cidade afrouxa – a densidade diminui, assim como os fluxos –, ficam evidentes os valores, dinâmicas e fraquezas contemporâneas. Daí a potência de intervenções que chamam a atenção para esses locais. Assim, o presente trabalho analisa e compara práticas recentes no contexto brasileiro de três artistas-arquitetos – Lotes Vagos, de Louise Ganz; Vazadores e Calçada, de Rubens Mano; e Amnésias Topográficas I, Amnésias Topográficas II e Espaços Públicos Invisíveis, de Carlos Teixeira – para entender como eles lidam com a realidade espacial desse mundo capitalizado e fragmentado e ao mesmo tempo dinâmico e virtualizado.
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