DA FRAGMENTAÇÃO DOS SABERES À ANIQUILAÇÃO DOS DIZERES, A ERUDIÇÃO SEM NOME
DOI:
https://doi.org/10.5380/clio.v1i1.40266Palavras-chave:
História intelectual, estudos culturais, crítica das ciências sociais.Resumo
O desassossego intermitente das ciências sociais sobre seus objetos de estudo parece ser, contemporaneamente, um mal causado pelas indefinições de seus postos teóricos antes consagrados. A institucionalização dos espaços de pesquisa e divisão cientificas atravessa um ponto de divergência segundo a convocação de novas diretrizes epistemológicas, debaixo da qual a interdisciplinaridade dos recursos intelectuais é reclamada diariamente. Para este trabalho, portanto, não se omite um certo viés ensaístico, no qual se conjuga, à ligeira análise dos pontos de concentração da teoria cultural, uma direção próxima sobre a transformação dos destinos das ciências sociais e de suas prioridades metodológicas mediante o ofício do intelectual e intérprete. A reflexão neste instante insere-se, então, aos limites negociados de uma crítica da teoria e das ciências sociais em transformação.
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