SECAGEM AO AR LIVRE DA MADEIRA DE Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. (CASTANHEIRA)
DOI:
https://doi.org/10.5380/biofix.v7i2.84430Keywords:
Defeitos, Perda de água, Pilhas, TábuasAbstract
Dentre as etapas envolvidas no processo de beneficiamento da madeira, a secagem pode ser destacada como de suma relevância. O objetivo deste trabalho foi avaliar a secagem ao ar livre de tábuas de castanheira (Bertholletia excelsa) e analisar os defeitos resultantes desse procedimento. Foram construídas duas pilhas de secagem; uma com tábuas de espessura de 25 mm (pilha 1) e outra com espessura de 30 mm (pilha 2). As peças de madeira foram avaliadas ao longo de 100 dias. As amostras controladoras de umidade foram pesadas diariamente. A perda de água constatada para a espécie em questão, foi lenta, com taxa de secagem concentrada em 0,01% por dia. Quanto aos defeitos, 97,22% das tábuas da pilha I apresentaram encurvamento, enquanto na pilha II, foram 91,11% delas. O percentual de encanoamento e arqueamento foram baixos na pilha I, mas se sobressaíram na pilha II, sendo de 22,22% e 15,56%, respectivamente. Mesmo com perdas de umidade significativas nos primeiros 35 dias, a secagem não foi completamente eficiente, possivelmente pela intensidade pluviométrica durante o estudo, a qual acarretou ganho de umidade pelas peças de madeira.
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