CORRELAÇÃO ENTRE UNIFORMIDADE E NDVI EM POVOAMENTOS DE Tectona grandis L. f.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/biofix.v4i2.65085

Palavras-chave:

Manejo Florestal, NDVI, Sensoriamento Remoto, Uniformidade

Resumo

A busca por produtos provindos de Teca é crescente, devido suas características físico-mecânicas. Seu cultivo é cada vez maior em função do valor agregado da madeira. Visando minimizar o ciclo para obtenção de seus produtos, se faz necessário métodos que permitam acompanhar e identificar a qualidade dos plantios. Com isso, o manejo florestal e o sensoriamento remoto auxiliam na seleção de instrumentos de análise para plantios comerciais. O índice de uniformidade auxilia nas tomadas de decisões na qualidade silvicultural dos plantios. Este trabalho buscou correlações entre uniformidade e NDVI para investigar o desenvolvimento da Teca. Foram utilizadas imagens do Landsat8-OLI para obtenção do NDVI e valores de reflectância da Banda 6. A cultura de Teca foi implementada no ano de 2005. Os dados de campo foram provenientes de inventários florestais realizados a cada dois anos a partir do segundo após o plantio. Foram utilizados dados de altura dos inventários executados em maio de 2014 e 2016. Tendo idades de 9 e 11 anos, respectivamente. Os talhões utilizados foram 88, 89, 90, 91, 92 e 93. Foram mensuradas as alturas das árvores em 47 parcelas com área de aproximadamente 1.551 m² cada. Posteriormente, foi calculado o índice de uniformidade. A correlação foi feita através do coeficiente de correlação de Pearson. Os resultados do trabalho mostram ser possível acompanhar o desenvolvimento da Teca com a utilização de imagens de satélite em conjunto com dados de inventário florestal.

Biografia do Autor

Lucas Henderson Oliveira Santos, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Bacharel em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Mato Grosso, mestrando pelo programa de Pós graduação em Ciências Florestais e Ambientais na Universidade Federal de Mato Grosso, com início em 2018.

Gláucia Miranda Ramirez, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Graduação em Engenharia Agronômica pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (1999), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Campinas (2009). Atualmente é professora de Mato Grosso (UFMT), atuando na área de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto voltados ao monitoramento agrícola e ambiental, Topografia e Georreferenciamento.

Márcio William Roque, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Possui Graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Lavras (2001), Mestrado em Engenharia Agrícola (Área: Irrigação e Drenagem) pela Universidade Federal de Lavras (2003) e Doutorado em Engenharia Agrícola (Área: Água e Solo) pela Faculdade de Engenharia Agrícola /UNICAMP (2007). Pós-Doutorado em Engenharia Agrícola (Área: Água e Solo) pela Faculdade de Engenharia Agrícola / UNICAMP (2008). Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO, atuando principalmente nos seguintes temas: Irrigação, Topografia, Georreferenciamento de Imóveis Rurais, Variabilidade Espacial e Física do Solo.

Mariana Peres de Lima Chaves e Carvalho, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Professora Doutora Adjunta do Corpo Docente da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT. Possui Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (2006). Mestrado em Engenharia Florestal, Área de Concentração em Ciências Florestais no Programa de Pós Graduação do Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Lavras (2009). Doutorado pelo Programa de Pós Graduação em Recursos Florestais - Área de Concentração - Silvicultura e Manejo Florestal do Departamento de Recursos Florestais da Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP (2014). Especialização em andamento na Universidade da Cidade de São Paulo em Engenharia de Segurança do Trabalho - UNICID (2017). Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPGCFA) - UFMT. Co-orientadora no Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPGCFA) - UFMT. Co-orientadora no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCAM) - UFMT. Docente Tutora do Programa de Educação Tutorial / PET - Engenharia Florestal. É responsável pelas disciplinas de Motores, Máquinas e Implementos Florestais; Colheita, Transporte e Logística Florestal; tendo como enfoque a Área de atuação em Pesquisas, Ensino e Extensão: Florestas Nativas e de Produção atuando principalmente nos seguintes temas: Colheita e Exploração, Estradas Florestais, Transporte e Logística Florestal, Ergonomia e Segurança do Trabalhador. Foi representante administrativa da Pró-Reitoria de Cultura, Extensão - PROCEV / UFMT no Campus de SINOP de 2012 a 2014. Coordenadora de Extensão Universitária da UFMT - Campus Sinop de 2012 a 2014. Coordenadora da Cultura Universitária da UFMT - Campus Sinop de 2013 a 2014. Professora Membro da Câmara de Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT de 2015 - 2017. Professora colaboradora do EIT- Escritório de Inovação Tecnológica da UFMT em projetos florestais de 2015 a 2016. Pesquisadora líder do Grupo de Pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Colheita, Exploração, Estradas, Transporte e Logística Florestal - UFMT. Coordenadora do GAIA - Grupo de Estudos em Técnicas e Operações Florestais. Pesquisadora colaboradora do grupo de pesquisa: Métodos Quantitativos Florestais (UFMT). Revisora da Scientia Forestalis (IPEF), Revista Scientia Plena, Revista NATIVA , Advances in Forest Science e Revista Corixo - Revista de Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso. Membro do Corpo Editorial da Revista Advances in Forest Science e da Revista Corixo - Revista de Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso.

Lila Mabel Gamarra Ruiz Diaz, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Possui graduação em Ingeniería Forestal - Facultad de Ciencias Agrarias Universidad Nacional de Asunción (2014). Atualmente é Docente Técnico - Facultad de Ciencias Agrarias - Universidad Nacional de Asunción. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Dendrologia, atuando principalmente nos seguintes temas: análisis de la vegetación, inventario forestal, distribución espacial, biomasa, carbono

Samuel Pádua Chaves e Carvalho, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo - ESALQ/USP. Mestrado e Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras - UFLA. Em 2018 concluiu a sua segunda graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Entre o período de novembro de 2010 a abril de 2014 foi Especialista de Biometria e Inventário Florestal da Fibria Celulose, sendo o responsável técnico da área. Atualmente é professor Adjunto de Manejo Florestal da Universidade Federal de Mato Grosso, onde leciona disciplinas na área de Manejo Florestal. É coordenador do Laboratório de Manejo Florestal da Faculdade de Engenharia Florestal da UFMT e do Grupo de Pesquisa Métodos Quantitativos Florestais. Os temas mais relevantes de sua área de atuação e descritos nesta plataforma são: Biometria e Inventário Florestal; Bioestatística e Recursos Computacionais aplicados ao Manejo de Florestas para Produção; Experimentação Florestal; Sortimento Florestal; e o uso da Linguagem R para solução de problemas florestais.

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Publicado

2019-06-04

Como Citar

Santos, L. H. O., Ramirez, G. M., Roque, M. W., Chaves e Carvalho, M. P. de L., Ruiz Diaz, L. M. G., & Chaves e Carvalho, S. P. (2019). CORRELAÇÃO ENTRE UNIFORMIDADE E NDVI EM POVOAMENTOS DE Tectona grandis L. f. BIOFIX Scientific Journal, 4(2), 130–136. https://doi.org/10.5380/biofix.v4i2.65085

Edição

Seção

Artigos