Electronic health records: what is the contribution of archivistics and Smart Contracts for their management during the period of Health 4.0?
DOI:
https://doi.org/10.5380/atoz.v10i3.81267Keywords:
Eletronic health records, Archivistics, Blockchain, Smart Contracts, Health 4.0.Abstract
Introduction: The electronic health record constitutes a support base for technological advances in the Health 4.0 area, an expression alluding to the Fourth Industrial Revolution or Industry 4.0. The innovations in this area include the use of robotics, artificial intelligence and connectivity to provide services to the patient. This research was presupposed on the fact that the use of archivistics methods and Blockchain and Smart Contracts technologies can contribute positively to the management of the patient's electronic health records. The aspects covered by this management are defined in the production, use and destination of health records as well as the protection, security and privacy of your data. Method: The systematic search of the literature and studies of the works in the sub-area “Archivology” were the methods used to identify and describe as activities of an archivistics management, the attributes of the technologies Blockchain and Smart Contracts and the relationship between these themes with the governance of health records. The research had an exploratory, descriptive, qualitative character and a constructivist ontological perspective. Result: The studies contributed to finding gaps in the legislation and in the production of scientific articles on the subject investigated, as well as to identify possible technological solutions to problem-solving of technical issues that had not yet been clarified. Conclusion: The participation of archivists in research related to archivistics management associated with Blockchain and Smart Contracts technologies is necessary to contribute to the evolution of record management, of which the patient's electronic health records are part.
References
Becker, J., Knackstedt, R., & Pöppelbuß, J. (2009). Developing Maturity Models for IT Management. Business & Information Systems Engineering (BISE), 1, 213–222. doi: 10.1007/s12599-009-0044-5
Braga, M. M. G., & Roncaglio, C. (2019). Os usos do termo diagnóstico na literatura arquivística. Em Questão, 25(1), 390-413. doi: 10.19132/1808-5245251.390-413
Castells, M. (2013). A sociedade em rede (Vol. 1). São Paulo: Paz e Terra.
Cedro, L. F. dos A. (2020) Tecnologia blockchain como auxílio para transparência dos resultados de ensaios clínicos. 2020. (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília, DF, Brasil.
Conselho Nacional de Arquivos (Brasil). (2020a). Glossário documentos arquivísticos digitais. Rio de Janeiro. Recuperado de https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/camaras-tecnicas-setoriais-inativas/camara-tecnica-de-documentos-eletronicos-ctde/glosctde_2020_08_07.pdf
Conselho Nacional de Arquivos (Brasil). (2020b). Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos – e-ARQ Brasil. Rio de Janeiro. Recuperado de https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf
Costa, L. C. (2018). Contribuições para a governança institucional. In Seminário do Siga, 6. 28 slides. Brasília: Arquivo Nacional, 2018. Recuperado de http://siga.arquivonacional.gov.br/images/siga_novo/SEMINARIOS/VI_SEMINARIO_SIGA/APRESENTACOES/01-LARISSA---Programa-de-Gesto-de-Documentos.pdf
Decreto nº 10.148, de 2 de dezembro de 2019. (2019). Institui a Comissão de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da administração pública federal, dispõe sobre a Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, as Subcomissões de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da Administração Pública Federal e o Conselho Nacional de Arquivos, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D10148.htm
Drescher, D. (2018). Blockchain básico: uma introdução não técnica em 25 passos. São Paulo: NOVATEC; APRESS.
Duque, C. G., & Lyra, M. R. (2011). O posicionamento da Arquitetura da Informação na governança de TI. Brazilian Journal of Information Science: research trends, 4(2), 41-46. doi: 10.36311/1981-1640.2010.v4n2.01.p41
Ethereum. (2021). Introduction to Smart Contracts. Recuperado de https://ethereum.org/en/developers/docs/smart-contracts/#what-is-a-smart-contract
Ferraz, R. N. (2019). As tecnologias envolvendo os contratos inteligentes (Smart Contracts) e alguns dos impactos nos contratos. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/37502/1/TCC_RobersonNovellinoFerraz_51018543449_31_10_2019.pdf
Flores, D. (2018). Transformação digital por inovação sustentada ou tecnologias disruptivas em arquivos. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/331284400_TRANSFORMACAO_DIGITAL_POR_INOVACAO_SUSTENTADA_OU_TECNOLOGIAS_DISRUPTIVAS_EM_ARQUIVOS_Daniel_Flores_Programa_de_Pos-Graduacao_em_Ciencia_da_Informacao_Instituto_de_Arte_e_Comunicacao_Social_Universidad
Gartner it Glossary. (2021). Business Intelligence (BI). Recuperado de https://www.gartner.com/en/information-technology/glossary/information-governance
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4a ed.). São Paulo: Atlas.
Gonçalves, A. (2006). O conceito de governança. Congresso Nacional do CONPEDI/UEA, Manaus, AM, Brasil, 15. Recuperado de https://egov.ufsc.br/portal/categoria/tags/defini%C3%A7%C3%B5es
Jardim, J. M. (2018). Governança arquivística: contornos para uma noção. Acervo, 31(3), 31-45, set./dez. Recuperado de http://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/987/994
Lei nº 13.787, de 27 de dezembro de 2018. (2018). Dispõe sobre a digitalização e a utilização de sistemas informatizados para a guarda, o armazenamento e o manuseio de prontuário de paciente. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13787.htm
Lemieux, V., Flores, D., & Lacombe, C. (2018). Registro de transações imobiliárias em Blockchain no Brasil (RCPLAC-01): estudo de caso 1. Projeto Documetos na Cadeia. doi: 10.13140/RG.2.2.16022.45123
Lopes, L. C. (2009). A nova arquivística na modernização administrativa (2a ed). Brasília: Projecto Editorial.
Lucena, A. U. de, & Henriques, M. A. A. (2016, setembro). Estudo de arquiteturas dos blockchains de Bitcoin e Ethereum. Encontro de Alunos e Docentes do DCA/FEEC/UNICAMP, Campinas, São Paulo, 9. Recuperado de https://www.sps.fee.unicamp.br/sites/default/files/departamentos/dca/eadca/eadcaix/artigos/lucena_henriques.pdf
Mayer, A. H., Costa, C. A., & Righi, R. R. (2019). Electronic health records in a blockchain: a systematic review. Health Informatics Journal, 26(2). doi: 10.1177/1460458219866350
Mengyu, Z., Zhang, H., Yang, Y., & Shen, Q. (2019, junho). PTAD: provable and traceable assured deletion in cloud storage. IEEE Symposium on Computers and Communications. Barcelona, Espanha. doi: 10.1109 / ISCC47284.2019.8969763
Nabeto, A. M. S. (2020). A transformação digital no sector da saúde (Dissertação de mestrado). Instituto Superior de Gestão, Lisboa, Portugal. Recuperado de https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/33074/1/Tese%20Mestrado%20Ana%20Nabeto%2030Junho%202020.pdf
Nakamoto, S. (2009). Bitcoin: a peer-to-peer electronic cash system. Recuperado de https://bitcoin.org/bitcoin.pdf
Nolan, R. (1973). Managing the computer resource: a stage hypothesis. Communications of the ACM, 16(7), 399-405. Recuperado de https://dl.acm.org/doi/10.1145/362280.362284
Otubo, F. (2019). Decifrando o Blockchain. Entrevistado: Marcos Antônio Simplício Júnior. Revista Pesquisa Fapesp, São Paulo, 20(278), 72-75. Recuperado de https://revistapesquisa.fapesp.br/decifrando-o-blockchain/
Portaria AN n. 47, de 14 de fevereiro de 2020. (2020). Dispõe sobre o Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos relativos às atividades-meio do Poder Executivo Federal. Rio de Janeiro, RJ: Ministério da Justiça e Segurança Pública. Recuperado de https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-47-de-14-de-fevereiro-de-2020-244298005
Proença, D., Vieira, R., & Borbinha, J. (2018, outubro). Avaliação de maturidade da governança da informação em arquivos. Congresso Nacional BAD, Lisboa, Portugal, 13. Recuperado de https://www.bad.pt/publicacoes/index.php/congressosbad/article/view/1709/pdf
Resolução CFM n. 1.638, de 10 de julho de 2002. (2002). Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. Brasília. Recuperado de https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2002/1638
Resolução Conarq n. 25, de 27 de abril de 2007. (2007). Dispõe sobre a adoção do Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos – e-ARQ Brasil pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR. Recuperado de https://www.gov.br/conarq/pt-br/legislacao-arquivistica/resolucoes-do-conarq/resolucao-no-25-de-27-de-abril-de-2007
Resolução Conarq n. 39, de 29 de abril de 2014. (2014). Estabelece diretrizes para a implementação de repositórios arquivísticos digitais confiáveis para o arquivamento e manutenção de documentos arquivísticos digitais em suas fases corrente, intermediária e permanente, dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR. Recuperado de https://www.gov.br/conarq/pt-br/legislacao-arquivistica/resolucoes-do-conarq/resolucao-no-39-de-29-de-abril-de-2014
Rodrigues, C. K. da S. (2017). Uma análise simples de eficiência e segurança da tecnologia blockchain. Revista de Sistemas e Computação, Salvador, 7(2), p. 147-162, jul./dez. Recuperado de https://revistas.unifacs.br/index.php/rsc/article/view/5078
Mengyu, Z., Zhang, H., Yang, Y., & Shen, Q. (2019, junho/julho). PTAD: provable and traceable assured deletion in cloud storage. IEEE Symposium on Computers and Communications, Barcelona, Espanha. doi: 10.1109/ISCC47284.2019.8969763
Viana, C., Brandão, A., Dias, D., Castellano, G., & Guimarães, M. P. (2020). Blockchain para gerenciamento de prontuários eletrônicos. Risti Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, 1(28). Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/339795838_Blockchain_para_gerenciamento_de_prontuarios_eletronicos
Vidotti, S. A. B. G., Cusin, C. A., & Corradi, J. A. M. (2008). Acessibilidade digital sob o prisma da Arquitetura da Informação. In J. A. C. Guimarães & M. S. L. Fujita. Ensino e pesquisa em Biblioteconomia no Brasil: a emergência de um novo olhar. São Paulo: Cultura Acadêmica.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Atoz is a open access journal and the authors have permission and are encouraged to deposit their papers in personal web pages, institutional repositories or portals before (pre-print) or after (post-print) the publication at AtoZ. It is just asked, when and where possible, the mention, as a bibliographic reference (including the atributted URL), to the AtoZ Journal.
The authors license the AtoZ for the solely purpose of disseminate the published work (peer reviewed version/post-print) in aggregation, curation and indexing systems.
The AtoZ is a Diadorim/IBICT green academic journal.
All the journal content (including instructions, editorial policies and templates) - except where otherwise indicated - is under a Creative Commons Attribution 4.0 International, since October 2020.
When published by this journal, articles are free to share (copy and redistribute the material in any support or format for any purpose, even commercial) and adapt (remix, transform, and create from the material for any purpose , even if commercial). You must give appropriate credit , provide a link to the license, and indicate if changes were made
AtoZ does not apply any charges regarding manuscripts submission/processing and papers publication.
























