Da representação ao monitoramento: a criação de uma ontologia do discurso de ódio online brasileiro
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
Almeida, M. B., & Bax, M. P. (2003). Uma visão geral sobre ontologias: pesquisa sobre definições, tipos, aplicações, métodos de avaliação e de construção. Ci. Inf., 32(3), 7-20. Recuperado de http://mba.eci.ufmg.br/downloa ds/19019.pdf
Araújo, C. A. Á. (2012). Paradigma social nos estudos de usuários da informação: abordagem interacionista. Informação & Sociedade, 22(1), 145- 159. Recuperado de http://www.periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/arti cle/view/9896
Bem-David, A. & Matamoros-Fernandez, A. (2016). Hate speech and covert discrimination on social media: Monitoring the Facebook pages of extreme-right political parties in Spain. International Journal of Communication, 10, 1167- 1193. Recuperado de https://ijoc.org/index.php/ijoc/article/view/3697
Benevenuto, F., Almeida, J. M., & Silva, A. S. (2011). Explorando Redes Sociais Online: Da Coleta e Análise de Grandes Bases de Dados às Aplicações. Minicursos Livro Texto, 63–101.
Boyd, D., & Ellison, N. (2007). Social Network Sites: Definition, history and Scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, 13(1), p. 210–230. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1111/j.1083- 6101.2007.00393.x.
Castells, M. (2003). A galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Castells, M., & Cardoso, G. (2006). A sociedade em rede: do conhecimento à acção política. Lisboa: Casa da Moeda.
Castells, M. (2013). Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Tradução de Carlos A. Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar.
Davenport, T. H., Marchand, D. A., & Dickson, T. (2004). Dominando a gestão da informação. Porto Alegre: Bookman.
Facebook (2018). Padrões da Comunidade. Recuperado de https://www.facebook.com/communitystandards/
Goldschmidt, R. R., & Passos, E. P. L. (2005). Data mining: um guia prático - conceitos, técnicas, ferramentas, orientações e aplicações. Rio de Janeiro: Campus.
Holgate, L. (2004). Creating and using taxonomies to enhance enterprise search. Information Today, 7(21).
Kozinets, R. V. (2010). Netnografia: a arma secreta dos profissionais de marketing: como o conhecimento das mídias sociais gera inovação. Recuperado de http://kozinets.net/wp-content/uploads/2010/11/netnografia_p ortugues.pdf.
Mattelart, A. (2002). História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola. Neuendorf, K. (2002). The content analysis guidebook. Thousand Oaks, California: Sage Publications.
Parreiras, F. S. (2004). Introdução à engenharia de ontologias. In Anais do Simpósio Mineiro de Sistemas de Informação, Belo Horizonte: Cotemig, 2004. Recuperado de http://www.fernando.parreiras.nom.br/palestras/en geonto.pdf
Quivy, R. & Campenhout, L. V. (2008). Manual de investigação em ciências sociais (2a ed.). Lisboa: Gradiva.
Recuero, R. (2009). Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina.
Recuero, R. (2012). A conversação em rede. Porto Alegre: Sulina.
Rheingold, H. The virtual community. (1998). Recuperado de http://www.rheingold.com/vc/book/
Santos, M. A. M. (2016). O discurso de ódio em Redes Sociais. São Paulo: Lura Editorial.
Sloan, L. & Quan-Haase, A. (2016). The Sage handbook of Social Media. Sage. Recuperado de https://dx.doi.org/1 0.4135/9781473983847
Smith, B. (2003). Ontology. In: FLORIDI, L. Blackwell guide to the philosophy of computing and information. Oxford: Blackwell, 155-166. Recuperado de http://ontology.buffalo.edu/smith/articles/ontology_pic.pdf
Valentim, M. (Org). (2010). Gestão, mediação e uso da informação. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 390 p.
Wurman, R. S. (2005). Ansiedade de informação 2: um guia para quem comunica e da instruções. São Paulo: Editora de Cultura.
DOI: http://dx.doi.org/10.5380/atoz.v7i2.67243
Apontamentos
- Não há apontamentos.