Reconstituição de eventos geomorfológicos no Quadrilátero Ferrífero/MG a partir de registros deposicionais fluviais: a bacia do rio Paraopeba
Resumo
O Quadrilátero Ferrífero é um marcante conjunto serrano do estado de Minas Gerais. Visando aprofundar a compreensão da geomorfologia regional, diversos levantamentos de níveis e sucessões deposicionais fluviais foram empreendidos na área nas últimas décadas, porém faltam estudos mais regionalizados. A partir de novos dados e da releitura em campo da literatura sobre o tema na área de estudo, este trabalho discute o quadro de níveis e sucessões deposicionais fluviais da bacia do Rio Paraopeba, na porção oeste do Quadrilátero Ferrífero. Os níveis deposicionais fluviais foram datados entre 8-45 ka por Luminescência Opticamente Estimulada (LOE), permitindo o estabelecimento de um primeiro conjunto de datações absolutas para a área. Em geral, os níveis são dos tipos escalonado e pareado e, portanto, configuram-se como importantes marcadores dos ritmos da tectônica quaternária na região, também responsável pelo alçamento tectônico pós-deposicional de alguns registros. As datações por LOE permitem a associação de diferentes níveis fluviais com oscilações climáticas. Porém, a despeito do verificado em outras bacias no contexto do Quadrilátero Ferrífero, não se verificam espessas couraças ferruginosas nas sucessões fluviais, provavelmente devido ao contexto geológico, com predomínio de rochas do embasamento cristalino (gnaisses, granitoides e migmatitos).
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
Alkmim F. F. 2015. Geological Background: A Tectonic Panorama of Brazil. In: Vieira B. C., Salgado, A. A. R., Santos L. (eds). Landscapes and Landforms of Brazil (World Geomorphological Landscapes). 1ª ed. Amsterdam: Springer Netherlands, p. 9–17.
Alkmim F. F., Marshak S. 1998. Transamazonian Orogeny in the Southern São Francisco Craton Region, Minas Gerais, Brazil: evidence for Paleoproterozoic collision and collapse in the Quadrilátero Ferrífero. Precambrian Research, 90:29-58. DOI:10.1016/S0301-9268(98)00032-1
Ankjærgaard C., Guralnik B., Buylaert J. P., Reimann T., Yi S. W., Wallinga J. 2016. Violet stimulated luminescence dating of quartz from Luochuan (Chinese loess plateau): Agreement with independent chronology up to∼ 600 ka. Quaternary Geochronology, 34:33-46.
Araujo A. G. M., Neves W. A., Piló L. B., Atui J. P. V. 2005. Holocene dryness and human occupation in Brazil during the “Archaic Gap”. Quaternary Research, 64:298-307. DOI:10.1016/j. yqres.2005.08.002
Bacellar L. A. P., Coelho Netto A. L., Lacerda W. A. 2005. Controlling factors of gullying in the Maracujá Catchment, Southeastern Brazil. Earth Surface Processes and Landforms, 30:1369-1385. DOI:10.1002/esp.1193
Barbosa G. V., Rodrigues D. M. S. 1967. Quadrilátero Ferrífero. Belo Horizonte, IGC/UFMG. 130p.
Barros L. F. P., Magalhães Jr. A. P. 2013. Quaternary alluvial sedimentation in the Conceição river valley, southeastern Brazil. Brazilian Journal of Geology, 43(3):535-554. DOI:10.5327/Z2317–48892013000300009
Barros L. F. P., Lavarini C., Lima L. S., Magalhães Jr. A. P. 2011. Síntese dos cenários paleobioclimáticos do Quaternário Tardio em Minas Gerais/Sudeste do Brasil. Sociedade & natureza, 23(3):371-386.
Barros L. F. P., Gomes Coe H. H., Seixas A. P., Magalhães Jr. A. P., Macario K. C. D. 2016a. Paleobiogeoclimatic scenarios of the Late Quaternary inferred from fluvial deposits of the Quadrilátero Ferrífero (Southeastern Brazil). Journal of South American Earth Sciences, 67:71-88. DOI: 10.1016/j. jsames.2016.02.004.
Barros L. F. P., Oliveira F. S., Magalhães Jr. A. P. 2016b. Implicações geomorfológicas de couraças em níveis fluviais pleistocênicos no Quadrilátero Ferrífero/MG. SIMPÓSIO NACIONAL DE
GEOMORFOLOGIA, 11, Maringá, 2016. Anais..
Behling H., Lichte M. 1997. Evidence of dry and cold climatic conditions at glacial times in tropical southeastern Brazil. Quaternary Research, 48:348-358. DOI:10.1006/ qres.1997.1932
Bridge J. S. 2003. Rivers and Floodplains: Forms, Processes, and Sedimentary Record. Blackwell Science, Oxford, 492p.
Bridgland D., Westaway R. 2008. Climatically controlled river terrace staircases: a worldwide Quaternary phenomenon. Geomorphology, 98:285-315.
Bridgland D., Westaway R. 2014. Quaternary fluvial archives and landscape evolution: a global synthesis. Proceedings of the Geologists’ Association, 125:600-629.
Burbank D. W., Anderson R. S. 2001. Tectonic Geomorphology. Malden: Blackwell Science, 274p.
Campos M. I. B. 2016. Caracterização da deformação frágil e sua relação com os processos de voçorocamento na porção sudeste do Complexo Metamórfico Bação – Quadrilátero Ferrífero – Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Pós-Graduação em Geologia, Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 156p.
Carvalho Filho A., Curi N., Shinzato E. 2010. Relações solopaisagem no Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 45(8):903-916. DOI:10.1590/S0100- 204X2010000800017
Cherem L. F. S., Ramos V. D. V., Lopes F. W. A., Macedo D. R., Magalhães Jr. A. P., Salgado A. A. R. 2008. Níveis e Seqüências Deposicionais Fluviais no Médio e Baixo Vale do Ribeirão do Caraça – borda oriental do Quadrilátero Ferrífero/MG. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA, 7, 2008, Belo Horizonte. Anais...
Christofoletti A. 1981. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgar Blucher, 313p.
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, CPRM. 2005. Mapa geológico do Brasil ao milionésimo. Rio de Janeiro. 41 CDs, 1 DVD.
Costa A. T., Nalini Jr. H. A., Castro P. T. A., Tatumi S. H. 2010. Análise estratigráfica e distribuição do arsênio em depósitos sedimentares quaternários da porção sudeste do Quadrilátero Ferrífero, bacia do Ribeirão do Carmo, MG. REM: Revista Escola de Minas, 63(4):703-714.
Dorr J. V. N. 1969. Physiographic, stratigraphic and structural development of the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil. United States Geological Survey, 110p. (Professional Paper 641A)
Duller G. A. T. 2008. Single-grain optical dating of Quaternary sediments: why aliquot size matters in luminescence dating. Boreas, Vol. 37, pp. 589–612.
Easterbrook D. J. 1999. Surface Processes and Landforms. 2ª Edição. Upper Saddle River, NJ, Prentice Hall, 546p.
Figueiredo M. A., Varajão A. F. D. C., Fabris J. D., Loutfi I. S., Carvalho A. P. 2004. Alteração Superficial e Pedogeomorfologia no Sul do Complexo Bação – Quadrilátero Ferrífero (MG). Revista Brasileira de Ciências do Solo, 28:713-729.
Fonseca J. S., Costa M. T. 1971. Nota preliminar sobre a ocorrência de vegetais fósseis no vale do Rio Paraopeba, município de Mateus Leme, MG. REM: Revista Escola de Minas, 29(2):80.
Gomes M. O. S., Rodrigues M. F., Delicio M. P. 2009. Evolução paleoclimática e paleoecológica da bacia do Rio Maracujá, Ouro Preto (MG), com base na microflora. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 21, Belém, 2009. Anais... p. 37.
Guarçoni E. A. E., Paula C. C., Costa A. F. 2010. Bromeliaceae do Parque Estadual da Serra do Rola-Moça, Minas Gerais. Rodriguésia, 61(3):467-490.
Hartmann L. A., Endo I., Suita M. T. F., Frantz J. C., Carneiro M. A., Mcnaughton N. J., Barley M. 2006. Provenance and age delimitation of Quadrilátero Ferrífero sandstones based on zircon U-Pb isotopes. Journal of South American Earth Sciences, 20:273-285.
Jacobson R., O’connor J. E., Oguchi T. 2003. Surficial geologic tools in fluvial geomorphology. In: Kondolf G. M., Piegay H. (eds). Tools in fluvial geomorphology. Chichester: Wiley, p. 25-57.
Jain M., Murray A. S., Botter–Jensen L. 2004. Optically stimulated luminescence dating: How significant is incomplete light exposure in fluvial environments? Quaternaire, 15:143-157.
King L. 1956. A geomorfologia do Brasil oriental. Revista Brasileira de Geografia, 18(2):147-265.
Kock S., Kramers J. D., Preusser F., Wetzel A. 2009. Dating of Late Pleistocene terrace deposits of the River Rhine using Uranium series and luminescence methods: Potential and limitations. Quaternary Geochronology, 4:363-373.
Lamounier W. L., Carvalho V. L. M., Salgado A. A. R., Marent B. R. 2010. A influência da litologia na distribuição da cobertura vegetal e no uso do solo na Serra do Gandarela, Quadrilátero Ferrífero-MG. Geografias, 06(1):152-165.
Lana C. E., Castro P. T. A. 2010. Variabilidade morfológica em níveis de base do rio Maracujá (Quadrilátero Ferrífero MG): influências litológicas, estruturais e de reativações cenozóicas. Revista Brasileira de Geomorfologia, 11:21-30.
Ledru M. –P. 1992. Modification de la végétation du Brásil central entre la dernière époque glaciaire et l’interglaciaire actuel. Comptes Rendus de l’Academie des Sciences, 314(2):117-123.
Ledru M. –P., Soares Braga P. I., Soubiè S. F., Fournier M., Martin L., Suguio K., Turcq B. 1996. The last 50,000 years in the Neotropics (Southern Brazil): evolution of vegetation and climate. Palaeogeography Palaeoclimatology, Palaeoecology, 123:239-257. DOI:10.1016/0031-0182(96)00105-8
Ledru M. –P., Bertaux J., Sifeddine A., Suguio K. 1998. Absence of last glacial maximum records in lowland tropical forest. Quaternary Research, 49:233-237. DOI:10.1006/qres.1997.1953
Ledru M. –P., Rousseau D. –D., Cruz Jr. F. W., Riccomini C., Karmann I., Martin L. 2005. Paleoclimate changes during the last 100,000 yr from a record in the Brazilian Atlantic rainforest region and interhemispheric comparison. Quaternary Research, 64:444-450.
Leopold L. B., Wolman M. G., Miller J. P. 1964. Fluvial Processes in Geomorphology. San Francisco: Freeman and Company, 522p.
Lipski M. 2002. Tectonismo cenozóico no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais, Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto, 171p.
Machado N., Schrank A., Noce C. M., Gauthier G. 1996. Ages of detrital zircon from archean-proterozoic sequences: implications for greenstone belt setting and evolution of a transamazonian foreland basin in Quadrilátero Ferrífero, southeast Brazil. Earth and Planetary Science Letters, 141:259-276.
Magalhães Jr. A. P., Saadi A. 1994. Ritmos da dinâmica fluvial Neo-Cenozóica controlados por soerguimento regional e falhamento: o vale do rio das Velhas na Região de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Geonomos, 2(1):42-54.
Magalhães Jr. A. P., Cherem L. F. S., Barros L. F. P., Santos G. B. 2011. OSL dating of sediments from a mountainous river in southeastern Brazil: Late Cenozoic tectonic and climatic implications. Geomorphology, 132:187-194.
Magalhães Jr. A. P., Barros L. F. P., Raposo A. A., Cherem L. F. S. 2012. Dinâmica fluvial quaternária do Rio Maracujá, Quadrilátero Ferrífero (MG). Revista Brasileira de Geomorfologia, 13:3-14.
Marques M. R. 1997. Morfodinâmica fluvial cenozóica no vale do Rio Paraopeba entre o Fecho do Funil e Juatuba, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Pós-Graduação em Geografia, Departamento de Geografia, Universidade Federal de Minas Gerais, 83p.
Maxwell C. H. 1972. Geology and ore deposits of the Alegria district, Minas Gerais, Brazil. United States Geological Survey, 72p. (Professional Paper 341J).
Medina A. I., Dantas M. E., Saadi A. 2005. Geomorfologia. In: PROJETO APA SUL RMBH-Estudos do Meio Físico. Belo Horizonte: CPRM/SEMAD/CEMIG, v.6.
Monteiro H. S., Vasconcelos P. M., Farley K. A., Spier C. A., Mello C. L. 2014. (U–Th)/He geochronology of goethite and the origin and evolution of cangas. Geochimica et Cosmochimica Acta, 131:267-289. DOI:10.1016/j.gca.2014.01.036
Moreira P. F. 1997. Depósitos cenozóicos e evolução morfodinâmica na bacia do Ribeirão Serra Azul (médio Rio Paraopeba), Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Pós-Graduação em Geografia, Departamento de Geografia, Universidade Federal de Minas Gerais, 104p.
Oliveira P. E. 1992. A palynological Record of late Quaternary vegetational and climatic change in southeastern Brazil. PhD Thesis. Columbus, The Ohio State University – USA, 238p.
Parizzi M. G., Salgado–Labouriau M. L., Kholer H. C. 1998. Genesis and environmental history of Lagoa Santa, southeastern Brazil. The Holocene, 8:311-321. DOI: 10.1191/095968398670195708
Pazzaglia F. J. 2013. Fluvial Terraces. In: Wohl E. (ed). Treatise on Fluvial Geomorphology. New York: Elsevier, p. 379-412.
Raposo A. A., Oliveira L. F., Magalhães Jr. A. P., Cherem L. F. S. 2008. Níveis e sequências deposicionais do vale do ribeirão do Mango, Quadrilátero Ferrífero/MG. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA, 7, Belo Horizonte, 2008. Anais... v. 1, p. 110-120.
Rittenour T. M. 2008. Luminescence dating of fluvial deposits: applications to geomorphic, palaeoseismic and archaeological research. Boreas, 37:613-635. DOI: 10.1111/j.1502-3885.2008.00056.x
Ritter D. F., Kochel R. C., Miller J. R. 2002. Process Geomorphology. McGraw Hill, 560p.
Romano A. W. 1984. Geologia da folha de Esmeraldas. Belo Horizonte, Instituto de Geociências Aplicadas.
Rossi P. G. G. 2008. Investigação da Influência da Estrutura Geológica na Evolução e Configuração da Geomorfologia da Borda Leste do Quadrilátero Ferrífero-MG. Monografia. Graduação em Geografia, Departamento de Geografia, Universidade Federal de Minas Gerais, 69 p.
Saadi A. 1991. Ensaio sobre a morfotectônica de Minas Gerais: tensões intra-placa, descontinuidades crustais e morfogênese. Tese. Concurso de Professor Titular, Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerias.
Saadi A., Sgarbi G. N. C., Rosiére C. A. 1992. A Bacia de Gongo Soco, nova bacia terciária no Quadrilátero Ferrífero: controle cárstico e/ou tectônico. In: SBG, CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 37, São Paulo, Anais... Resumos Expandidos, 1:600-601.
Saadi A. 1993. Neotectônica da Plataforma Brasileira: esboço e interpretação preliminares. Geonomos. 1(1):1-15.
Şahiner E., Erturaç M. K., Meriç, N. 2017. Dating of geological samples over millions of years by Thermally Assisted Optically Stimulated Luminescence (TA-OSL) technique: Gediz River Terraces, Kula/Manisa. Geological Bulletin of Turkey, 60, p. 489-506.
Salgado A. A. R. 2006. Estudo da Evolução do Quadrilátero Ferrífero, MG-Brasil, através da quantificação de processos erosivos desnudacionais. Tese de Doutorado. Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais, Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto.
Salgado A. A. R., Varajão C. A. C., Colin F., Braucher R., Varajão A. F. D. C., Nalini Jr. H. A. 2007. Study of the erosion rates in the upper Maracujá Basin (Quadrilátero Ferrífero/MG, Brazil) by the in situ produced cosmogenic 10Be method. Earth Surface Processes and Landforms, 32:905-911. DOI: 10.1002/esp.1448
Salgado A. A. R., Braucher R., Varajão C. A. C., Colin F., Varajão A. F. D., Nalini Jr. H. A. 2008. Relief evolution of the Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais, Brazil) by means of (10Be) cosmogenic nuclei. Zeitschrift für Geomorphologie, 52:317-323.
Sallun A. E. M., Suguio K., Tatumi S. H., Yee M., Santos J., Barreto A. M. F. 2007. Datação absoluta de depósitos quaternários brasileiros por luminescência. Revista Brasileira de Geociências, 37(2):401-412.
Sant’Anna L. G., Schorscher H. D, Riccomini C. 1997. Cenozoic Tectonics of the Fonseca Basin Region, Eastern Quadrilátero Ferrífero, MG, Brazil. Journal of South American Earth Science, 10(3–4):275-284.
Schumm S. A. 1977. The Fluvial System. Caldwell: The Blackburn Press, 338p.
Secretaria de Estado de Agricultura – SEA. 1980. Atlas de zoneamento agroclimático do Estado de Minas Gerais. 1980. Disponível em: http://www.ide.ufv.br/geominas/. Acesso em 23 julho 2015.
Sgarbi G. N. C., Fantinel L. M., Masotti F. S. 1992. Geologia dos sedimentos lacustres da Bacia Terciária do Gandarela. In: Simpósio de Geologia do Núcleo Minas Gerais, 6, 1992, Ouro Preto. REM: Revista da Escola de Minas, 45:118-122.
Suguio K., Bigarella J. J. 1979. Ambiente fluvial: ambientes de sedimentação e sua interpretação e importância. Curitiba: UFPR, 183p.
Summerfield M. A. 1991. Global Geomorphology. Nova Iorque: Jonh Wiley & Sons, 537p.
Ussami N., Molina E. C., Medeiros W. E. 1999. Novos vínculos sobre a evolução térmica da margem continental leste do Brasil. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS TECTÔNICOS, 7, 1999, Lençóis. Anais... Sessão 3, p. 20-23.
Valadão R. C., Silveira J. S. 1992. Estratigrafia Quaternária e evolução do Relevo no Complexo do Bação, Dados Preliminares. REM: Revista Escola de Minas, 45:85-87.
Varajão C. A. 1991. A questão da ocorrência das superfícies de erosão do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Revista Brasileira de Geociências, 21:131-145.
Varajão C. A. C., Salgado A. A. R., Varajão A. F. D. C., Braucher R., Colin F., Nalini Jr. H. A. 2009. Estudo da evolução da paisagem do Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais, Brasil) por meio da mensuração das taxas de erosão (10Be) e da pedogênese. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 33:1409-1425
DOI: http://dx.doi.org/10.5380/abequa.v9i2.51235