AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DE FUNÇÕES DE AFILAMENTO PARA Mimosa scabrella Bentham EM POVOAMENTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA/PR
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v36i2.6461Palavras-chave:
Funções de afilamento, polinômio não-segmentados, validação de modelos.Resumo
Este estudo foi realizado com o propósito de avaliar a acurácia de três funções de afilamento para estimar diâmetros e volumes ao longo do fuste de Mimosa scabrella. A base de dados foi composta por 121 árvores cubadas pelo método de Hohenadl com dez seções e 53 árvores pelo método do deslocamento de água (xilômetro), obtidas na Região Metropolitana de Curitiba/PR. Os modelos testados foram o de Schöepfer (1966), o de Hradetzky (1976) e o de Kozak, Munro e Smith (1969). A acurácia dos modelos testados para as estimativas foi avaliada através de análise gráfica dos resíduos, coeficiente de determinação ajustado (R2), erro padrão da estimativa (Syx%) e análise gráfica dos perfis médios. Os volumes das 53 árvores xilometradas foram então estimados através da equação de maior acurácia, tanto para os dados agrupados por classe de idade como para o conjunto total. Os volumes estimados dessas 53 árvores foram comparados com seus respectivos volumes reais através da estatística qui-quadrado. Concluiu-se que o modelo de Hradetzky (1976) foi o melhor, tanto para estimativa dos diâmetros como dos volumes, em quase todas as classes de idade, e o melhor para o conjunto total dos dados. No teste da validação, verificou-se que as equações de afilamento de melhor desempenho para cada classe de idade e para o conjunto total dos dados resultaram em estimativas sem tendência de volumes e que, portanto, podem ser utilizadas para se fazer o sortimento.
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