Axé Music, Baianidade e Turismo

Autores/as

  • José Veiga Viñal Junior Universidade do Estado da Bahia
  • Flaminia Mastrangeli Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5380/tes.v11i1.56056

Palabras clave:

Turismo, Axé Music, Baianidade, Produto Turístico, Cultura.

Resumen

Este artigo nasce das experiências e reflexões desenvolvidas na disciplina Leitura e Produção do Texto Científico no ano de 2017 no curso de Turismo e Hotelaria da Universidade do Estado da Bahia (Brasil). A metodologia se baseia em uma revisão bibliográfica pela qual buscou-se refletir sobre a utilização da Cultura como recurso econômico no mundo global, trazendo a discussão da baianidade como correspondente ao comportamento do povo baiano, de Salvador e Recôncavo, levando em conta que esta construção identitária foi firmada através de instrumentos simbólicos e estéticos, possivelmente presentes no movimento Axé Music e a indústria por trás desse movimento que porventura utilizaram-se do conceito da baianidade para a promoção do turismo na Bahia. As conclusões preliminares levaram a refletir que de fato há correlações entre o movimento do Axé Music, o conceito de baianidade e a promoção do turismo na Bahia tendo seu apogeu entre as décadas de 90 e 2000.

Biografía del autor/a

José Veiga Viñal Junior, Universidade do Estado da Bahia

Formação: Graduação em Letras com espanhol pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialização em Metodologia do Ensino Superior (FBB), Mestrado em Educação (UNEB), Doutorado em Linguística (Universidade de Vigo-Espanha). Ocupação profissional: Docente do colegiado de Turismo e Hotelaria da Universidade do Estado da Bahia (UNEB-campus I).

Flaminia Mastrangeli, Universidade do Estado da Bahia

Formação: Graduanda em Turismo e Hotelaria da Universidade do Estado da Bahia (UNEB – campus I). Ocupação Profissional: Estagiária na Majestik Cerimonial e Eventos.

Publicado

2018-06-16

Cómo citar

Viñal Junior, J. V., & Mastrangeli, F. (2018). Axé Music, Baianidade e Turismo. Turismo E Sociedade, 11(1). https://doi.org/10.5380/tes.v11i1.56056

Número

Sección

Artigos