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Turismo de base comunitária: uma experiência na Zona de Educação para o Ecodesenvolvimento do Rio Sagrado (Morretes, Paraná, Brasil)

Liliane Cristine Schlemer Alcântara, Shimene Feuser, Carlos Alberto Cioce Sampaio

Resumo


Frente às inovações tecnológicas e mudanças na organização de trabalho no meio rural, priorizou-se um modelo de desenvolvimento que privilegiasse a conservação da cultura rural, mais solidária, inclusiva e a preservação da biodiversidade. Neste sentido, o objetivo deste artigo está em analisar a contribuição do turismo de base comunitária na preservação da identidade cultural na Zona de Educação para o Ecodesenvolvimento da Microbacia Hidrográfica do Rio Sagrado, em Morretes (Paraná, Brasil). A abordagem metodológica resulta de um esforço de pesquisa-ação realizado entre 2006 e 2012 junto a Zona Laboratório de Educação para o Ecodesenvolvimento na Microbacia do Rio Sagrado. Percebeu-se que o turismo de base comunitária se apresentava como uma estratégia de sobrevivência e de conservação dos modos de vida e da biodiversidade, oportunizando às pequenas comunidades geração de renda e desenvolvimento local. Além disso, possibilitando o bem estar comum e garantindo a sobrevivência de seus membros, preservando sua identidade cultural.

Palavras-chave


Turismo de base comunitária; Zona de educação para o ecodesenvolvimento; Identidade cultural.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/tes.v8i2.39332