Viagens: itinerários de sensibilidade e razão

Autores/as

  • Cinthia Maria de Sena Abrahão Universidade Federal do Paraná (Litoral)
  • Marcelo Chemin Universidade Federal do Paraná (Litoral)

DOI:

https://doi.org/10.5380/tes.v2i2.15831

Palabras clave:

Estética, Grand-Tour, Turismo, Viagem, Viajantes-naturalistas, Esthetics, Grand-tour, Travel, Tourism, Naturalists-travellers

Resumen

Este artigo traz uma reflexão sobre o ato de viajar e a experiência estética que lhe éinerente. Parte-se da hipótese que a contemporânea massificação das viagens torna ainda maiscomplexa a experiência do sujeito-viajante. A partir disso, percorre-se por meio de pesquisabibliográfica, eletrônica e iconográfica, dois momentos da história das viagens: (i) século XVIII,com a rota dos grand tourists, em que viajar era um recurso para a busca de conhecimento epara a formação cultural e estética, porém circunscrito em termos de acesso à elite cultural eeconômica; (ii) século XIX, a partir dos registros iconográficos e relatos dos viajantesnaturalistas,que estiveram no continente americano, direcionados pelo interesse deconhecimento científico. Faz-se também, um destaque à passagem dos naturalistas pelo Brasiloitocentista, demonstrando o caráter etnológico contido nestas viagens. Por fim, sugere-se arelevância da dimensão social das viagens contemporâneas, subsidiadas pelo avançotecnológico e pela ampla viabilização de acesso das experiências de deslocamento espacial.

Publicado

2009-10-27

Cómo citar

Abrahão, C. M. de S., & Chemin, M. (2009). Viagens: itinerários de sensibilidade e razão. Turismo E Sociedade, 2(2). https://doi.org/10.5380/tes.v2i2.15831

Número

Sección

Artigos