CINEMA E CINEASTAS EM TEMPO DE GETÚLIO VARGAS
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsocp.v0i09.39299Resumo
O texto a seguir tem por objetivo mostrar as múltiplas implicações da relação entre Estado e cinema no Brasil à luz da análise da política cultural do período compreendido entre 1930 e 1945. Privilegiando os aspectos econômicos, legislativos e, principalmente, políticos relacionados com o cinema, procuro mostrar que, num primeiro momento, havia um projeto do Estado para o desenvolvimento de uma indústria cinematográfica — estável e permanente — e explicar porque esta via não foi trilhada pelos cineastas. Por outro lado, com o advento do Estado Novo, as influências patrimonialistas e as concessões pleiteadas pelos produtores se atenderam às pressões das principais empresas cariocas, igualmente legitimaram e fortaleceram um modelo de intervenção estatal.
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