O CORO DA UNANIMIDADE NACIONAL: O CULTO AO “ESTADO NOVO”
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsocp.v0i09.39296Resumo
Este artigo põe em foco, acima de tudo, a maneira pela qual se concebem as relações entre as massas e o poder estatal a partir do pensamento de dois ideólogos autoritários — Francisco Campos e Azevedo Amaral — engajados na defesa do “Estado Novo As massas, rebaixadas, na prática, à condição de irracionais, serão por eles percebidas como passíveis de disciplinarização/mobilização sob a batuta do condottiero em meio à aplicação do mito soreliano à realidade da sociedade de massas em formação no Brasil.
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