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ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA E FITOSSSANITÁRIA DA COBERTURA ARBÓREA DO PARQUE JOÃO COELHO, BELÉM, PARÁ, BRASIL

Hiago Felipe Cardoso Pacheco, Julia Isabella de Matos Rodrigues, Silvane Vatraz Borges, Leandro Nascimento Santos, Matheus de Lima Guedes, Myriam Suelen da Silva Wanzerley, Patricia Ferreira Muribeca

Resumo


Os parques desempenham um importante papel para a provisão de bens e serviços ecossistêmicos, porém o monitoramento destes espaços é indispensável para a garantia desta funcionalidade. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a arborização do Parque João Coelho, localizado no complexo da Praça República, Belém - PA. Para isso, todos os indivíduos arbóreos foram identificados, mensurados e classificados quanto à origem (nativa ou exótica). Foram contabilizados 272 indivíduos arbóreos distribuídos em 20 espécies e 11 famílias, sendo Fabaceae a família com maior quantidade de espécies. Constatou-se que mais da metade da composição florística era constituída por espécies exóticas, principalmente Mangifera indica L. Os índices de Shannon-Weaver e Pielou evidenciaram baixa diversidade e má distribuição das espécies. De acordo com os parâmetros dendrométricos, os indivíduos foram considerados de grande porte e robustos. Além disso, mais da metade dos indivíduos apresentaram infestação por hemiparasitas. Os resultados demonstraram os efeitos negativos da inserção de espécies exóticas, especialmente para a diversidade de espécies e favorecimento do ataque de pragas, sendo recomendada a substituição gradativa de M. indica por espécies nativas. Por fim, o diagnóstico permitiu identificar a necessidade de intervenção, evitando a morte de árvores e, por conseguinte, danos ocasionados pelo tombamento.


Palavras-chave


Praças públicas de Belém-PA; Arborização urbana; Composição florística; Fitossociologia; Cobertura arbórea.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v18i2.89243

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