ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA E FITOSSSANITÁRIA DA COBERTURA ARBÓREA DO PARQUE JOÃO COELHO, BELÉM, PARÁ, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.5380/revsbau.v18i2.89243Palavras-chave:
Praças públicas de Belém-PA, Arborização urbana, Composição florística, Fitossociologia, Cobertura arbórea.Resumo
Os parques desempenham um importante papel para a provisão de bens e serviços ecossistêmicos, porém o monitoramento destes espaços é indispensável para a garantia desta funcionalidade. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a arborização do Parque João Coelho, localizado no complexo da Praça República, Belém - PA. Para isso, todos os indivíduos arbóreos foram identificados, mensurados e classificados quanto à origem (nativa ou exótica). Foram contabilizados 272 indivíduos arbóreos distribuídos em 20 espécies e 11 famílias, sendo Fabaceae a família com maior quantidade de espécies. Constatou-se que mais da metade da composição florística era constituída por espécies exóticas, principalmente Mangifera indica L. Os índices de Shannon-Weaver e Pielou evidenciaram baixa diversidade e má distribuição das espécies. De acordo com os parâmetros dendrométricos, os indivíduos foram considerados de grande porte e robustos. Além disso, mais da metade dos indivíduos apresentaram infestação por hemiparasitas. Os resultados demonstraram os efeitos negativos da inserção de espécies exóticas, especialmente para a diversidade de espécies e favorecimento do ataque de pragas, sendo recomendada a substituição gradativa de M. indica por espécies nativas. Por fim, o diagnóstico permitiu identificar a necessidade de intervenção, evitando a morte de árvores e, por conseguinte, danos ocasionados pelo tombamento.
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