ÍNDICES DE SATISFAÇÃO DE NECESSIDADE DE ÁGUA PARA O MILHO SEGUNDA SAFRA EM MATO GROSSO

Autores

  • William Fenner Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Campus de Tangará da Serra
  • Rivanildo Dallacort Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT
  • Patrícia Simone Palhana Moreira Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT
  • Tadeu Miranda de Queiroz Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT
  • Fernanda Da Silva Ferreira Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT
  • Thatiany Silva Bento Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT
  • Marco Antônio Camilo de Carvalho Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

DOI:

https://doi.org/10.5380/abclima.v15i0.37309

Palavras-chave:

Épocas de Semeadura, Zea mays, Balanço Hídrico, Índice de Satisfação de Necessidade Hídrica

Resumo

Resumo: Objetivou-se com o presente trabalho identificar as melhores épocas de semeadura para a cultura do milho, com base na simulação de cultivos agrícolas por meio de soma térmica e índices de satisfação de necessidade hídrica, bem como determinar o balanço hídrico decendial para três municípios do Estado de Mato Grosso. Foram utilizados dados de temperatura e precipitação disponibilizados pelo INMET, em um período de 7 anos para os municípios de Cáceres, Sorriso e Tangará da Serra. A evapotranspiração potencial da cultura do milho foi calculada pelo método de Thornthwaite e Mather (1995), e o ISNA segundo Rolim, Sentelhas e Barbieri (1998). As épocas de semeadura foram determinadas de acordo com a Portaria 298/2012 do MAPA. Para as necessidades térmicas seguiu-se a proposta de Nied et al. (2005). Tangará da Serra apresentou o maior número de dias para completar o ciclo de desenvolvimento (150 dias), seguida por Sorriso (135 dias) e Cáceres (133,8). Para as três regiões as épocas de semeadura I (1 de janeiro), II (15 de janeiro), III (30 de janeiro), IV (14 de fevereiro) e V (1 de março) são aptas ao cultivo do milho, sendo que a época VI (16 de março) se enquadra como intermediária ao cultivo.

Biografia do Autor

William Fenner, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Campus de Tangará da Serra

Acadêmico de Pós graduação em ambiente e sistemas de produção agrícola - PPGASP, da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Campus de Tangará da Serra

Rivanildo Dallacort, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Engenheiro Agrícola, doutor em Agronomia. Professor Adjunto no Departamento de Agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário de Tangará da Serra.

Patrícia Simone Palhana Moreira, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Mestranda em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola

Tadeu Miranda de Queiroz, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Engenheiro Agrícola, doutor em Agronomia. Professor lotado no Departamento de Engenharia de Produção Agroindustrial (DEPA/UNEMAT)

Fernanda Da Silva Ferreira, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Engenheira Agrônoma, mestranda do programa de pós graduação Ambiente e Sistemas de Produções na Universidade do Estado de Mato Grosso.

Thatiany Silva Bento, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Engenheira Agrônoma, mestranda do programa de pós graduação Ambiente e Sistemas de Produções na Universidade do Estado de Mato Grosso.

Marco Antônio Camilo de Carvalho, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Engenheiro Agrônomo, doutor em Agronomia, professor adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso, lotado no Departamento de Agronomia do Campus Universitário de Alta Floresta.

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Publicado

2015-04-15

Como Citar

Fenner, W., Dallacort, R., Moreira, P. S. P., Queiroz, T. M. de, Ferreira, F. D. S., Bento, T. S., & Carvalho, M. A. C. de. (2015). ÍNDICES DE SATISFAÇÃO DE NECESSIDADE DE ÁGUA PARA O MILHO SEGUNDA SAFRA EM MATO GROSSO. Revista Brasileira De Climatologia, 15. https://doi.org/10.5380/abclima.v15i0.37309

Edição

Seção

Artigos