AS PRÁTICAS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF): FATORES POTENCIALIZADORES E LIMITANTES

Autores

  • Fátima Regina Reiser dos Santos
  • Àgueda Wendhausen

DOI:

https://doi.org/10.5380/fsd.v5i3.8086

Palavras-chave:

Educação em saúde, Participação comunitária, Saúde da família

Resumo

Ainda que prevista em lei, a participação da população não está incorporada em nosso cotidiano de assistência à saúde e sua importância, muitas vezes, foge da percepção da maioria dos profissionais de saúde e da própria comunidade. Este artigo tem o propósito de oferecer subsídios para as práticas participativas em saúde da família, através da reflexão sobre nossas experiências em uma equipe de saúde da família com grupos organizados da comunidade a partir do que levantamos os fatores limitantes e potencializadores dessas práticas. Espera-se que esta reflexão possa contribuir para a compreensão e análise das vivências de participação, especialmente a verificada nos conselhos de saúde, que vêm se disseminando pelo país, envolvendo a comunidade na discussão das metas de saúde. Desta forma a integração favorecida pela inserção da comunidade na definição das ações de saúde rompe as barreiras que limitam o processo de participação.

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Como Citar

Santos, F. R. R. dos, & Wendhausen, Àgueda. (2003). AS PRÁTICAS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF): FATORES POTENCIALIZADORES E LIMITANTES. Família, Saúde E Desenvolvimento, 5(3). https://doi.org/10.5380/fsd.v5i3.8086

Edição

Seção

Reflexão