FAMÍLIA E CRONICIDADE DA DOENÇA MENTAL: DÚVIDAS, CURIOSIDADE E RELACIONAMENTO FAMILIAR

Autores

  • Maria Angélica Pagliarini Waidman
  • Raquel Gusmão

DOI:

https://doi.org/10.5380/fsd.v3i2.5041

Palavras-chave:

Doente mental, Família, Relacionamento familiar, Sick mental, Family, Family relationship, Enfermo mental, Relación familiar, Familia

Resumo

Trata-se de estudo exploratório-descritivo, que teve por objetivo identificar o conhecimento da família sobre doença mental assim como suas dúvidas a respeito da mesma. Foram entrevistados dez familiares de doentes mentais assistidos pelo Centro Integrado de Saúde Mental de Maringá em agosto de 1999. O método de coleta de dados foi a entrevista semi-estruturada, sendo realizada a análise qualitativa dos dados. A descrição dos resultados foi apresentada em categorias. Foi possível verificar que as famílias não têm conhecimento sobre a doença mental, que apresentam dúvidas a respeito do uso do medicamento; que metade dos doentes mentais não fazem uso correto da medicação, que o doente mental passa a maior parte do tempo desocupado apenas um deles possuía vínculo empregatício; que a família não sabe lidar com o doente quando ele está em crise.

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Como Citar

Waidman, M. A. P., & Gusmão, R. (2001). FAMÍLIA E CRONICIDADE DA DOENÇA MENTAL: DÚVIDAS, CURIOSIDADE E RELACIONAMENTO FAMILIAR. Família, Saúde E Desenvolvimento, 3(2). https://doi.org/10.5380/fsd.v3i2.5041

Edição

Seção

Artigos