MEMÓRIA: UM DESAFIO À AUTONOMIA DO IDOSO
DOI:
https://doi.org/10.5380/fsd.v1i1.4874Palavras-chave:
Memória, Envelhecimento, Autonomia, Família, Memory, Aging, Autonomy, FamilyResumo
O estudo das funções cognitivas é uma área em franco desenvolvimento no campo da neurociência, e de interesse geral. Estudos e pesquisas procuram caracterizar os problemas cognitivos e diferenciar o normal do patológico. Verifica-se que muitos idosos queixam-se de dificuldades de memória e que algum declínio da função cognitiva pode ser observada no processo de envelhecimento normal, fato que preocupa o idoso e a família pois geralmente é associado à ideia de dependência. O esquecimento deve ser diferenciado da perda da memória associada a processos demenciais. As ciências avançam neste sentido e, ressalte-se em especial a contribuição da neuropsicologia. Estudos demonstram a existência de patologias invalidantes acompanhadas de déficit importante da função da memória com perda de autonomia e independência. Há que se salientar, no entanto, a relação da memória com o contexto bio-psic-social do indivíduo. A memória é viva, trabalha e muda permanentemente.
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