ESTADOS FALIDOS, COMPANHIAS MILITARES PRIVADAS E COLÔMBIA: REPERCUSSÕES POLÍTICAS DO EMPREGO DE SOLDADOS CONTRATADOS NA AMÉRICA DO SUL
DOI:
https://doi.org/10.5380/recp.v1i2.20434Palavras-chave:
Segurança Internacional, Soberania, Indústrias Militares PrivadasResumo
O presente artigo aponta as modificações ocasionadas pela utilização por Estados Fracos de Companhias Militares Privadas, sob a luz dos conceitos que historicamente caracterizam o sistema vesfaliano de países, principalmente o de monopólio estatal do uso da força. Para isso, realiza-se um estudo empírico nas transformações ocasionadas por essas Companhias, no âmbito do Plano Colômbia, neste país sul americano. Representantes do processo de liberalização econômica da década de 90 e do conseqüente processo de privatização, as Indústrias Privadas Militares estão presentes atualmente em cerca de 190 países dos cincos continentes. Utilizadas por seu relativo baixo preço e reduzido custo político, comparados aos exércitos convencionais, o crescimento dessas companhias é notável, chegando a casos em que os mercenários representando nações soberanas são mais numerosos nas áreas de guerra do que os soldados estatais. O estudo de tais questões é uma ferramenta importante para o entendimento dos novos temas envolvendo conflitos no mundo pós-Guerra Fria.Downloads
Publicado
2010-12-30
Como Citar
Brancoli, F. L. (2010). ESTADOS FALIDOS, COMPANHIAS MILITARES PRIVADAS E COLÔMBIA: REPERCUSSÕES POLÍTICAS DO EMPREGO DE SOLDADOS CONTRATADOS NA AMÉRICA DO SUL. Revista Eletrônica De Ciência Política, 1(2). https://doi.org/10.5380/recp.v1i2.20434
Edição
Seção
Dossiê Segurança dos Estados nas Relações Internacionais
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. O conteúdo pode ser reproduzido para fins não-comerciais, desde que citada a fonte, seguindo a licença Creative Commons.
Além disso, o autor compromete-se a citar a primeira edição do artigo em todas as edições posteriores, incluindo em línguas estrangeiras.
