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Partidarização judicial e o apartheid social brasileiro: o anti-igualitarismo jurídico

Jordan Michel-Muniz

Resumo


Entendo a partidarização judicial como agravamento do anti-igualitarismo jurídico que degrada o formalismo democrático. Atenho-me ao Brasil, sem generalizar: há pessoas dignas no judiciário. Falo na aplicação indevida da lei na esfera política para impedir mudanças na sociedade. Trato o tema em três níveis. Preliminarmente, discuto a desigualdade político-jurídica, depois os golpes de Estado, e por fim o manejo da legislação como arma política que mantém injustiças.


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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/petfilo.v0i0.65927

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