EFEITO DA PRESENÇA DE SEDIMENTO NA TOXICIDADE AGUDA DO SULFATO DE COBRE E DO TRICLORFON PARA TRÊS ESPÉCIES DE DAPHNIA
DOI:
https://doi.org/10.5380/pes.v15i0.4470Palavras-chave:
DAPHNIA, TOXICIDADE, SULFATO DE COBRE, TRICLORFONResumo
Os objetivos deste trabalho foram avaliar a toxicidade aguda do sulfato de cobre e do triclorfon para três espécies de Daphnia (D. similis, D. magna e D. laevis) na presença ou ausência de sedimento. Os valores de CE estimados para D. magna foram (50-48h) de 0,3496 mg de sulfato de cobre/L com sedimento e 0,0447 sem sedimento, para D. similis 0,2859 com sedimento e 0,0426 sem sedimento e para D. laevis 0,1437 com sedimento e 0,1094 sem sedimento. A CE (50-48h) estimada para a D. magna foi de 299,70 ?g de triclorfon/L com sedimento e 0,70 sem sedimento, para D. similis 381,62 com sedimento e 0,52 sem sedimento e para D. laevis 282,72 com sedimento e 0,92 sem sedimento. O triclorfon mostrou-se mais tóxico que o sulfato de cobre para as três espécies estudadas, sendo que a presença de sedimento diminuiu a toxicidade de ambos para as três espécies de daphnia. Como não ocorreu diferença de sensibilidade ao triclorfon entre as três espécies na ausência de sedimento, a Daphnia laevis (espécie nativa do Brasil) pode ser usada como organismo-teste na avaliação da toxicidade aguda e crônica de inseticidas organofosforados e a base de cobre.
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