EFEITOS FETOTÓXICOS DO ALDRIN EM FILHOTES DE 1º E 2º GERAÇÕES DE RATOS
DOI:
https://doi.org/10.5380/pes.v1i0.39535Resumo
Os organoclorados absorvidos pela mãe podem encontrar-se no feto ou no neonato, através da passagem pela placenta e pelo leite. Assim, procurou-se verificar se a administração de aldrin prejudicaria o desenvolvimento de filhotes de 1º e 2º gerações quando jovens (1-26 dias de vida) e adultos (90 dias). Os filhotes de ratas tratadas com 1.0 mg/kg de aldrin, s.c., durante a prenhez ou a lactação, tiveram seu desenvolvimento físico e neurocomportamental testado. Observou-se prejuízo em relação a descida dos testículos, erupção de dente incisivo e maturação neuromuscular (reflexos), mas não quanto as peso. Não foram encontrados aldrin e/ou dieldrin no plasma dos filhotes aos 90 dias. Todavia, estes apresentam maior locomoção e exploração em caixa de "hole-board". As fêmeas expostas apresentaram diminuição da taxa de viabilidade ao desmame (prenhez) mas não quanto a seu comportamento maternal. Desta forma, pode-se supor que ocorreram alterações que perdurariam pela vida dos animais.
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