DEGRADAÇÃO DE BENOMIL EM MANGAS palmer TRATADAS PÓS-COLHEITA

Autores

  • JORGE JOSÉ DO VALE OLIVEIRA
  • JOSÉ MARIA MONTEIRO SIGRIST
  • CLÁUDIO APARECIDO SPULVERATO
  • MARCELO POHLMANN

DOI:

https://doi.org/10.5380/pes.v7i0.39465

Resumo

com o objetivo de avaliar os níveis resíduais de benomil e sua degradação, mangas aplmer foram tratadas por imersão em benomil (100mg/hg) e armazenadas durante 29 dias sob condições que simulam seu transporte marítimo à Europa (temperatura de 12 °C e umidade relativa entre 85-90%). Separou-se a polpa e a casca de cada manga amostrada. Os resíduos de benomil foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência com detector ultravioleta a 286 nm. Não se detectou reíduo de benomil na polpa dentro do limite de quantificação do método (0,3 mg/kg), entretanto foram detectados resíduos de benomil na casca, com variação de 1,59 a 1,24 mg/kg, entre zero e 29 dias de armazenamento. Concluiu-se que ocorreu degradação da ordem de 22% de benomil na casca e que as mangas encontram-se em condições de serem consumidas, segundo a legislação brasileira CODEX ALIMENTARIUS.

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Como Citar

OLIVEIRA, J. J. D. V., SIGRIST, J. M. M., SPULVERATO, C. A., & POHLMANN, M. (1997). DEGRADAÇÃO DE BENOMIL EM MANGAS palmer TRATADAS PÓS-COLHEITA. Pesticidas: Revista De Ecotoxicologia E Meio Ambiente, 7. https://doi.org/10.5380/pes.v7i0.39465

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Seção

Artigos