ORDENAMENTO AGROAMBIENTAL DAS ÁREAS DE AFLORAMENTO DO AQÜÍFERO GUARANI: ESTUDO DE CASO NOS ESTADOS DE MATO GROSSO
DOI:
https://doi.org/10.5380/pes.v18i0.13377Palavras-chave:
VULNERABILIDADE NATURAL, CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS, BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS, USO SUSTENTÁVEL, ÁREAS DE RECARGA.Resumo
O presente trabalho procurou mostrar que a organização do espaço territorial agrícola, em forma de ordenamento agroambiental, constitui instrumento de grande relevância nos estudos ambientais, sobretudo em áreas de grande vulnerabilidade natural ou de alta fragilidade, como as áreas de afloramento ou recarga direta de aqüíferos sedimentares, a exemplo do Aqüífero Guarani. Para esse estudo foram adotadas duas áreas representativas da recarga direta desse aqüífero, sendo a primeira caracterizada pela microbacia do córrego Espraiado, localizada na região de Ribeirão Preto/SP (Domínio Pedomorfoagroclimático do Planalto Médio Paulista) e a segunda pela depressão ou nascentes do rio Araguaia (Domínio Pedomorfoagroclimático homônimo), localizada em parte dos estados de Goiás (margem direita) e de Mato Grosso (margem esquerda). Os procedimentos consistiram na integração de informações sobre as áreas em questão, relacionadas à geologia (material de origem do solo), classificação dos solos, vulnerabilidade natural, riscos de contaminação do lençol freático, capacidade de uso dos solos, cobertura vegetal em consonância com o Código Florestal Brasileiro e, ainda, Boas Práticas Agrícolas (BPA).
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