Estudos populacionais de Ulva fasciata Delile, indicadora de poluição na Baía da Guanabara

Autores

  • Maria Eulária R Carneiro Faculdade de Biologia e Psicologia Maria Thereza Laboratório de Botânica Marinha Rua Visconde do Rio Branco, 869 Niterói (RJ).
  • Agnaldo N Marques Faculdade de Biologia e Psicologia Maria Thereza Laboratório de Botânica Marinha Rua Visconde do Rio Branco, 869 Niterói (RJ).
  • Renato C Pereira Faculdade de Biologia e Psicologia Maria Thereza Laboratório de Botânica Marinha Rua Visconde do Rio Branco, 869 Niterói (RJ).
  • Marise M O Cabral Faculdade de Biologia e Psicologia Maria Thereza Laboratório de Botânica Marinha Rua Visconde do Rio Branco, 869 Niterói (RJ).
  • Valéria L Teixeira Faculdade de Biologia e Psicologia Maria Thereza Laboratório de Botânica Marinha Rua Visconde do Rio Branco, 869 Niterói (RJ).

DOI:

https://doi.org/10.5380/rn.v2i0.84966

Palavras-chave:

Ulva fasciata, poluição, Baia de Guanabara (RJ-Brasil)

Resumo

São apresentados resultados de estudos de populações de Uiva fasciata Delile em diferentes condições ambientais, com o objetivo de verificar se essas populações são boas indicadoras de poluição na Baía de Guanabara (RJ). Entre março e dezembro de 1986, foram feitas coletas em três áreas com diferentes estágios de degradação da flora algal, variando entre totalmente degradada a não degradada. A quantificação da cobertura vegetal média de Ulva fasciata e a observação das principais espécies no meso e infralittoral foram feitas em transectos perpendiculares à linha da costa nas três áreas selectionadas. Os resultados obtidos demonstram que em razão da facilidade de coleta e devido ao maior desenvolvimento de Ulva fasciata em locais degradados, esta espécie pode ser considerada boa indicadora de poluição para a região.

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Publicado

2022-03-17

Como Citar

Carneiro, M. E. R., Marques, A. N., Pereira, R. C., Cabral, M. M. O., & Teixeira, V. L. (2022). Estudos populacionais de Ulva fasciata Delile, indicadora de poluição na Baía da Guanabara. Revista Nerítica, 2, 201–211. https://doi.org/10.5380/rn.v2i0.84966

Edição

Seção

Artigos