Amoris Divini et Humana Antipathia para piano de Antônio Celso Ribeiro: ecos e ressonâncias da Neue Einfachheit na música brasileira do século XXI

Autores

  • Ernesto Frederico Hartmann Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)/Universidade Federal do Paraná (UFPR)/Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

DOI:

https://doi.org/10.5380/mp.v10i2.58159

Palavras-chave:

Escola da Nova simplicidade, Neue Einfachheit, Antônio Celso Ribeiro, Técnicas composicionais, Música contemporânea brasileira para piano.

Resumo

No presente artigo investigo as relações entre a obra Amoris Divini et Humana Antipathia (2008) para piano do compositor mineiro Antônio Celso Ribeiro (1962) e a Escola da Nova Simplicidade - Neue Einfachheit. De forma a esclarecer estas relações, inicio com uma breve biografia do compositor e da Escola da Nova Simplicidade, seguindo com a contextualização das principais técnicas e fundamentos conceituais atribuídos a esta escola. A partir da revisão dessa literatura, estabeleço uma tabela com as técnicas e paradigmas da linguagem delimitando-as em três dimensões – Idiomática, Estilística e Transcendente. Realizo então uma análise de cada uma das sete peças da Suíte, associando os principais processos encontrados às técnicas composicionais da escola definidos nas dimensões. Por fim, concluo que a obra Amoris Divini et Humana Antipathia é representativa da estética autoproclamada pelo compositor em seus depoimentos.

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Publicado

2020-05-28

Como Citar

Hartmann, E. F. (2020). Amoris Divini et Humana Antipathia para piano de Antônio Celso Ribeiro: ecos e ressonâncias da Neue Einfachheit na música brasileira do século XXI. Música Em Perspectiva, 10(2). https://doi.org/10.5380/mp.v10i2.58159

Edição

Seção

Artigos