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Da gradação ausente à gradação harmônica: Atmosphères de György Ligeti.

Claudio Vitale

Resumo


Neste artigo, fazemos uma análise das três primeiras seções (ou campos sonoros) da obra Atmosphères (1961), de György Ligeti. Estudamos a relação entre alturas, os processos de simetria, de gradação, de ilusão, e os planos harmônicos gerados a partir do jogo com a intensidade. Fazemos uma leitura da obra a partir da ideia de gradação. Este conceito, elaborado pelo autor, está embasado em pesquisas desenvolvidas em diversos campos do conhecimento humano, como a retórica, a linguística, a literatura, as artes visuais e a própria música.


Palavras-chave


György Ligeti; Atmosphères; cluster; gradação; ilusão.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/mp.v9i1.46526