Memorização musical: um estudo de estratégias deliberadas

Resumo

@font-face { font-family: "Times"; }@font-face { font-family: "Cambria Math"; }@font-face { font-family: "Cambria"; }@font-face { font-family: "Chianti Win95BT"; }p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 0.0001pt; font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman"; }p.MsoFootnoteText, li.MsoFootnoteText, div.MsoFootnoteText { margin: 0cm 0cm 0.0001pt; font-size: 10pt; font-family: Times; }span.MsoFootnoteReference { font-family: "Chianti Win95BT"; font-variant: normal ! important; color: windowtext; text-transform: none; position: relative; top: 0pt; text-decoration: none; vertical-align: super; }span.FootnoteTextChar { font-family: Times; }p.RodapMEP, li.RodapMEP, div.RodapMEP { margin: 0cm 0cm 4pt; text-align: justify; line-height: 10pt; font-size: 9pt; font-family: "Chianti Win95BT"; }span.RodapMEPChar { font-family: "Chianti Win95BT"; }.MsoChpDefault { font-size: 10pt; font-family: Cambria; }div.WordSection1 { page: WordSection1; } Nesta pesquisa é relatada a investigação sobre as potencialidades no emprego dos guias de execução (GEs) propostos por Chaffin et al (2002) no resgate da memória com a pianista Érika. Após a coleta de dados, foram analisados os resultados da aplicação dos GEs provenientes das anotações das partituras, questionários, relatos dos diários de estudo, gravações e a escrita da partitura de memória. A utilização dos GEs comprovou e assegurou sua eficácia visto que a prática instrumental pode ser otimizada por meio da aplicação deliberada dos GEs como estratégia de estudo.