THE TRADE OF PINHÃO (Araucaria angustifolia SEED) IN MINAS GERAIS: A STIMULUS FOR CONSERVATION?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/rf.v51i2.68781

Palavras-chave:

Ecological tension, Seasonal semideciduous forest, Extraction.

Resumo

The knowledge of the production and marketing chains of pinhão is centered in the Mixed Ombrophilous Forest region, in southern Brazil. This study aimed to evaluate the pinhão production and marketing chains in a region of ecological tension (Seasonal Semideciduous Forest) and verify the pinhão trade effectiveness as a tool for araucaria conservation. This research was based on a statistical survey on pinhão extraction and trade, made available by governmental institutions. To identify establishments operating in the trade of pinhão in Minas Gerais (Brazil), structured interviews and a literature review of the legislation associated with the trade of forest products were conducted, establishing the relationship between the trade and conservation of araucaria. The results showed that Minas Gerais is the third-largest national producer of pinhão, accounting for 13.9% of production, and receiving the lowest remuneration for the extracted product. There is a predominance of a short marketing chain, in which producers or retailers negotiate with the consumer, resulting in greater profits for those involved in this process, who benefit from the lack of specific regulations and inspections in the extraction and trade of pinhão, leading to a predatory activity, which does not contribute to the preservation of araucaria. However, the use of appropriate instruments may make feasible the conservation of this species, combining its potential for use in forest restoration projects with the income from the commercialization of its seeds, thus developing an effective tool for the conservation of araucaria in rural properties in Minas Gerais.

Biografia do Autor

Ricardo Tayarol Marques, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - IF SUDESTE MG

Graduado em Engenharia Florestal (1990) e mestrado em Ciências Florestais (1994) pela Universidade Federal de Viçosa, doutorado em Engenharia Florestal (2020) pela Universidade Federal de Lavras. Sendo professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, lotado no Campus Barbacena. Tendo atuado no Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais e em diversas empresas do setor florestal e de maio ambiente. Atuando na área de Análise de Impactos Ambientais, Recuperação de Áreas Degradadas, Silvicultura e Planejamento Florestal.

Vanessa Cabral Costa de Barros, Universidade Federal de Lavras - UFLA

Doutoranda e Mestre pela Universidade Federal de Lavras e graduada pela Universidade Federal de Viçosa em Engenharia Florestal, têm experiências nas áreas de Política e Legislação Ambiental, Geoprocessamento e Avaliação de Impacto Ambiental. Trabalhou como professora em Avaliação de Impactos Ambientais pela UFLA, analista em geoprocessamento pela FUNDECC, foi tutora EAD no Curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR), estagiou na Celulose Nipo Brasileira (CENIBRA), na área de Pesquisa Florestal, Votorantim Siderurgia e Plantar Energética, na área da Produção de Carvão Vegetal, DAP florestal, na área de Manejo Florestal, no Laboratório de Painéis e Energia da Madeira (LAPEM/UFV) com foco em energia da biomassa florestal e no Laboratório de Cultura de Tecido II (LCT II/UFV), na área de micropropagação de clones de Eucalyptus.

Luís Antonio Coimbra Borges, Universidade Federal de Lavras - UFLA

Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (2003) mestrado (2005) e doutorado (2008) em Engenharia Florestal também pela UFLA. Foi analista ambiental do SFB/MMA (2009) e atualmente é professor associado II da UFLA, lotado no Departamento de Ciências Florestais. Foi coordenador do curso de graduação em Engenharia Florestal de 2012 - 2016 e Chefe do DCF/UFLA de 2016-2020. Foi coordenador do curso de capacitação nacional para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR) - projeto UFLA/SFB/MMA de 2014 a 2018. Atualmente coordena o projeto de apoio técnico ao CAR com transferência de tecnologia, treinamento ao usuário e suporte à implantação do SICAR nas unidades da federação - projeto UFLA/SFB/MAPA - e o projeto de regularização de assentamentos do INCRA em atenção ao Código Florestal. Atua nas áreas de Política e Legislação Florestal, Análise de Impactos e Planejamento e Gestão de Recursos Naturais.

Ana Carolina Maioli Campos Barbosa, Universidade Federal de Lavras - UFLA

Engenheira Forestal e Mestre em Ciência e Tecnologia da Madeira pela Universidade Federal de Lavras (UFLA, Lavras, MG), com estágio no Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement (CIRAD, Montpellier, França). Doutora em Engenharia Florestal pela mesma instituição, com estágio no Tree Ring Laboratory, University of Arkansas (EUA). Atualmente é professora no Departamento de Ciências Florestais (DCF/UFLA), setor de Ecologia e Conservação da Natureza, responsável pelo Laboratório de Dendrocronologia. Desenvolve pesquisas relacionadas com o uso da dendrocronologia (análise e datação dos anéis de crescimento das árvores) para a construção de cronologias que contribuam para o banco de dados do ITRD-NOAA, para estudos climáticos e hidrológicos, respostas da vegetação ao clima e ecologia florestal.

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Publicado

16-03-2021

Como Citar

Marques, R. T., Barros, V. C. C. de, Borges, L. A. C., & Barbosa, A. C. M. C. (2021). THE TRADE OF PINHÃO (Araucaria angustifolia SEED) IN MINAS GERAIS: A STIMULUS FOR CONSERVATION?. FLORESTA, 51(2), 346–353. https://doi.org/10.5380/rf.v51i2.68781

Edição

Seção

Artigos