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Apresentação

DOSSIÊ: DIMENSÕES FORMATIVAS DO ENSINO SUPERIOR NO SÉCULO XXI: O SENTIDO DEMOCRÁTICO NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA BÁSICA

Apresentação

A temática do Ensino Superior tem sido objeto de preocupação, estudo, pesquisas e reflexões em diferentes momentos históricos, o que significa, também, em diferentes contextos sociais. A problematização de questões que envolvem esse nível de ensino compõe o tema do presente dossiê, no entendimento de que o mesmo se constitui num espaço que a universidade oferece para discussões e diálogo de questões emergenciais postas à pesquisa e à produção de conhecimentos sobre a formação de profissionais em geral e, especialmente, de licenciados para atuar na escola básica, considerando o complexo contexto contemporâneo. Os questionamentos que motivaram a apresentar a proposta do presente dossiê têm sido discutidos no Núcleo de Estudos e pesquisas sobre formação de professores: paradigmas contemporâneos, currículos e práticas, atuante no Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná (UFPR), desde 2007. Esse trabalho tem possibilitado a realização de estudos e pesquisas, organização de eventos e socialização de resultados, sob a forma de artigos e livro, na composição do presente dossiê, visando instigar novas reflexões e pesquisas. Assim, embora no papel de organizadora e responsável por este dossiê, afirmo que o mesmo só está se concretizando porque contou com a colaboração inestimável dos professores que participam do Núcleo – Professora Drª. Regina Cely de Campos Hagemeyer e professor Dr. Ricardo Antunes de Sá, do Setor de Educação da UFPR, com os quais organizamos os temas e selecionamos autores que respondessem às questões preocupantes e também acrescentassem novos olhares e referências de suas visões e pesquisas sobre o Ensino Superior. É com satisfação que apresentaremos ao final desta exposição os autores convidados, os quais prontamente aceitaram nosso convite. A eles agradecemos pela contribuição, pois apesar do pouco tempo e da sobrecarga de trabalho que envolve o cotidiano de todos, se dispuseram a participar deste empreendimento.

O Ensino Superior, objeto de discussão e análise pelos eminentes autores dos artigos deste dossiê, constitui, sem dúvida, um tema candente na atualidade, que nos questiona e questiona as diferentes visões e concepções, em face dos desafios das novas demandas para a formação de profissionais da educação, na contemporaneidade. Conforme afirmamos inicialmente, o tema não tem sido problematizado apenas no momento atual, considerando que em outros tempos (especialmente a partir da Baixa da Idade Média) os espaços onde se desenvolviam estudos superiores articulados com experiências científicas, ora se constituíam motivo de preocupações e severas críticas, ora se constituíam em referência e motivo de orgulho, por estarem inseridos em Instituições Científicas ou de Ensino (Academias, Faculdades e Universidades) de vanguarda, onde a liberdade de pensar, pesquisar e criar abria novas perspectivas para o ser humano; ora se caracterizavam como instituições obsoletas e intransigentes em relação a mudanças (movimento renascentista). Ao longo desse processo, intelectuais das diferentes áreas, especialmente os que se dedicavam ao magistério, preocupavam-se com os processos de ensino e aprendizagem, apresentando novas teorias pedagógicas fundamentadas em diferentes princípios de caráter filosófico-científicos. Já no século XX, novos movimentos se apresentam e, embora nenhum tenha se constituído em um novo paradigma, têm provocado reflexões e mudanças, as quais interferem no pensamento a respeito do Ensino Superior, na contemporaneidade. Nessa fase de transição histórica e conceitual, paradigmas contemporâneos emergentes se inserem no movimento denominado por alguns de Pós Modernidade, tendo em comum a preocupação com as novas questões presentes na sociedade atual, porém apresentando-se com diferentes significados e conceituações teórico-filosóficas e políticas.

Em nosso país, o processo de transplante cultural condicionou as funções das universidades existentes à importação de técnicas e recursos culturais. A instauração no Brasil de uma universidade como lugar de produção de conhecimentos, sobretudo em função de problemas sociais e outros específicos que se apresentavam em cada época, foi interrompida por duas vezes. A primeira, que surge por iniciativa de Anísio Teixeira em 1935, foi interrompida pela ditadura do Estado Novo. A segunda tentativa, ainda por Anísio Teixeira em 1960, teve o apoio de Darcy Ribeiro, e consistiu na proposta da construção da universidade de Brasília, cuja ruptura ocorreu durante a ditadura implantada a partir de 1964. Darcy Ribeiro (1975) se refere às imposições que conformaram a universidade brasileira como um órgão de repetição e difusão do saber elaborado em outras realidades, aplicando e difundindo a atividade intelectual dos grandes centros técnico-científicos de nações desenvolvidas (LUCHESI, 1984).

Além disso, na sociedade contemporânea de final do século XX e início do XXI, ao mesmo tempo em que o Ensino Superior marca a vida do adolescente e representa o seu ingresso numa nova etapa, que o transformará em adulto e profissional formado na área de sua escolha, representa, igualmente, importante momento de transição. Novas questões decorrentes das transformações culturais, científicas, tecnológicas e políticas estão postas à universidade que se quer democrática. A pesquisa, antes relegada a segundo plano em relação ao ensino e, até, à extensão, agora tem sido muito valorizada (o que significa um avanço) em vista, principalmente, de políticas públicas que têm direcionado a graduação e a pós graduação desde a década de 1990.

Por outro lado, dada a conjuntura atual, especialmente em relação às universidades públicas, ocorre com frequência um movimento inverso, ou seja, uma supervalorização dos cursos de pós-graduação em detrimento da atenção que se dispensa aos cursos de graduação. O quadro de professores tem se mantido aquém das necessidades, obrigando as universidades públicas a utilizar o recurso da contratação temporária de professores substitutos, que só podem permanecer na instituição até dois anos consecutivos, e só exercem a função de ensino encontrando-se, em geral, sobrecarregados com outros compromissos profissionais.

Concomitantemente, ao Ensino Superior se agregam novas situações, destacando-se um novo perfil de aluno que adentra na universidade, sem ter superado dificuldades que durante a educação básica deveriam ter sido equacionadas, o que exige um esforço maior da parte dos professores e dos próprios estudantes. Esses e outros obstáculos têm raízes no histórico brasileiro de implantação e rumos definidos às políticas públicas educacionais (ou à ausência delas). Cabe, principalmente aos cursos de licenciaturas proporcionar uma formação que se mantenha atualizada com as situações que a escola básica enfrenta cotidianamente, a fim de proporcionar uma formação teórico-prática consistente, que prepare o professor e o pedagogo para o enfrentamento de situações cada vez mais complexas.

Nesse panorama de busca da retomada de um novo sentido à universidade democrática, e considerando as necessidades contextuais contemporâneas, enfatiza-se a importância e a necessidade de ampliar as discussões em torno de questões relacionadas às propostas curriculares dos cursos formadores de professores. Neste sentido, e acrescentando a estas outras questões já mencionadas, os artigos que compõem este dossiê apresentam importantes contribuições. Com o intuito de agrupar os textos que tratam de questões e temas com maior afinidade entre si, os artigos foram agrupados em três partes, conforme segue.

Primeira parte: Universidade democrática: dilemas éticos, políticos, e socioculturais. No primeiro artigo, intitulado Ensino Superior, para quê? Henry GIROUX discute a situação atual das universidades, que caracteriza como uma crise mundial no Ensino Superior, tendo como referência as IES dos Estados Unidos da América e do Canadá. Três questões se destacam em seu texto e dizem respeito, sob vários aspectos, também à universidade brasileira: 1- as consequências do movimento de globalização que atinge a todas as esferas da vida humana, e entre elas a educação. Para o autor, as Instituições de Ensino Superior (IES) deveriam se dedicar ao exercício da importante função de "educar as gerações futuras para enfrentar os desafios de uma democracia global". Ao se inserir nesse movimento, as IES têm adotado uma prática que induz professores e alunos a valorizar a instrumentalização e o imediatismo, subvalorizando o conhecimento crítico; 2- a segunda questão refere-se a uma retomada da universidade de seu papel na produção de conhecimento, posicionando-se contra a instrumentalização, a mercantilização e a militarização, que se compara, no caso da universidade brasileira, a um movimento de controle por diferentes sujeitos sociais, além do Estado, exercidos sobre as IES. O autor defende a colaboração inclusiva como uma das principais formas para a universidade divulgar a importância da liberdade e da autonomia da instituição superior em suas decisões e ações; 3- e, na terceira questão, defende uma universidade acessível a todos, com metodologias mais prazerosas, estimulantes e capacitadoras. Neste sentido, considera essencial a valorização dos professores, extinguindo os "contratos alternativos de trabalho" que contribuem para o empobrecimento da qualidade do Ensino Superior.

No texto De Abelardo até a classificação de Xangai: as universidades e a formação dos docentes, Bernard CHARLOT e Veleida Anahí da SILVA promovem uma reflexão instigante, analisando a universidade e sua conceituação no decurso percorrido entre a universidade de Abelardo – como lugar de conhecimento e liberdade de pensamento, que se diferenciou do poderio do ensino eclesiástico no período – e o da universidade do século XX, em contexto de transformações geradas pelo processo de globalização, evolução da ciência e das tecnologias, que localiza a partir da "classificação de Xangai". Os autores definem a universidade contrapondo seu objetivo principal como instituição secular de conhecimento com a universidade do século XX, que já se constituiu como formação de professores, e com as universidades de hoje, no século XXI, que têm a pesquisa como foco de formação. A partir das características que permeiam a função dos professores, suas relações com o poder, o ambiente e outras instituições de ensino, os autores problematizam a priorização da formação docente do ensino secundário na universidade moderna em detrimento da formação do professor de ensino primário, que ficou fora das suas missões diferentemente do caso brasileiro, que a partir da assinatura da LDBN/2006, determinou que a formação de professores para as primeiras séries do ensino fundamental brasileiro passassem a ser responsabilidade do ensino superior. Como culminância dessa análise, consideram as principais evoluções contemporâneas do ensino superior: internacionalização, mercantilização e diferenciação, avançando para o levantamento de hipóteses sobre a formação dos docentes nas universidades do século XXI.

O terceiro artigo desta parte, Educação instrumental e formação cidadã: observações críticas sobre a pertinência social da universidade é apresentado por Pedro GOERGEN, que destaca os sentidos ambivalentes inerentes ao uso dos termos 'educação instrumental', 'formação cidadã' e 'pertinência social', como temas centrais da teoria educacional contemporânea e caracteriza em que quadro se poderá dimensionar a relação entre universidade e sociedade. Para o autor, a educação instrumental pode assumir tanto um sentido negativo na acepção dos críticos, quanto positivo para os defensores do modelo social/educacional vigentes. Evidencia a formação cidadã, que pode ser compreendida como favorável à integração social, ou como educação para a autonomia e distanciamento entre indivíduo e sociedade. Refere-se a uma perspectiva de submissão acomodativa da universidade às exigências do mercado, numa vertente de contribuição crítico-construtiva que levaria à construção de uma sociedade "mais igualitária, justa e democrática". O papel da universidade na contemporaneidade demanda reconhecer os estudantes como sujeitos, para pensar buscando a verdade e não apenas para treiná-los para operar eficazmente com o conhecimento e a tecnologia. Propõe o desenvolvimento da consciência crítica para problematizar os sentidos unívocos do real, visando à formulação de juízos independentes e autônomos sobre a realidade social, política e econômica na qual viverão. A partir de Adorno, o autor define o papel da educação e da universidade, perseguindo a "desbarbarização" da relação sociedade/indivíduo pela formação de consciência crítica, não como produção ou acumulação de conhecimentos, mas como Educação cidadã que estimula o sentido ético da existência em sociedade.

Segunda Parte: Universidade e formação docente continuada: políticas e processos da pesquisa na relação universidade e escola. O primeiro artigo, Por uma pedagogia da pesquisa educacional e da formação de professores na universidade, de autoria de Denice Bárbara CATANI, questiona sobre o que tem sido sonegado nos processos formativos da universidade aos sujeitos que frequentam seus cursos. Analisa e discute aspectos da formação de professores, alertando para a utilização de métodos e processos que aproximem os alunos de seus campos de pesquisa de forma mais humana e consciente, visando à atenção a um processo de construção de sujeitos que se apropriam das ciências específicas às quais se dedicam os cursos que frequentam e, de suas profissões docentes. Acena a autora para possibilidades e hipóteses de constituição de uma pedagogia da pesquisa como questão preponderante nos processos da formação de professores nos cursos de Licenciatura e Pedagogia. Retoma a noção de habitus, de Pierre Bourdieu, e introduz duas perspectivas para o trabalho de formadores: os estilos didáticos, como disposições e marcas da ação pedagógica construídas pelos professores na profissão, e a cultura da atenção, como formação humanística relacionada às racionalidades cognitiva, ética e estética. Articula esses três conceitos à valorização e constituição de histórias de formação e histórias de relações com o conhecimento e o trabalho, a fim de sugerir metodologias qualitativas aos processos da formação desenvolvidos no Ensino Superior.

O segundo artigo, Formação docente continuada na relação universidade e escola: construção de referências para uma análise a partir da experiência do PDE/PR,de autoria de Cleusa Valério GABARDO e Regina Cely de Campos HAGEMEYER, desenvolve uma reflexão voltada para a relação universidade e escola como demanda formativa para as IES no contexto atual, questão a ser assumida como objeto de estudo pela universidade mediante pesquisas e análise criteriosa. Nesta reflexão, analisam o papel da universidade nas políticas da formação continuada e procedem a uma avaliação qualificada de um processo que vem se desenvolvendo na UFPR desde 2007, com a implantação do Programa de Desenvolvimento da Educação-PDE, em convênio com o governo do Estado e concebido pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná-SEED. Na pesquisa que desenvolveram, consideram três instâncias de profissionais participantes do PDE: pedagogos e professores especialistas inscritos no programa; e professores orientadores da UFPR. Nessa pesquisa, são analisadas várias questões referentes à política de formação continuada deflagrada pela SEED/PR, tais como a atuação de cada grupo de profissionais, a validade de procedimentos de cada uma das partes, as relações e metas conjuntas entre as instituições envolvidas, as dificuldades encontradas e os resultados referentes ao período de formação dos pedagogos e professores (na IES) e ao período seguinte, de intervenção nas escolas. As autoras propõem que as questões levantadas possam contribuir como referências sobre o processo da formação continuada na relação universidade e escola.

O terceiro artigo, intitulado Políticas de formação de professores na universidade pública: uma análise de necessidades, entre o local e o global, a autora, Maria Amélia ZAINKO, discute questões relacionadas com o ensino superior na contemporaneidade quanto aos quesitos que considera imprescindíveis para que este grau de ensino cumpra suas funções, tanto as tradicionais quanto as novas, que a sociedade atual necessita para o seu desenvolvimento, no sentido amplo. Identifica como irreversível o processo de internacionalização do conhecimento pelas inúmeras vias que possibilitam o intercâmbio institucional e com o apoio de políticas educacionais que o favoreçam. Por outro lado, destaca a crescente importância na contemporaneidade ao papel e às funções dos profissionais do ensino em todos os níveis e em todos os espaços – compreendendo as dimensões internacional, regional e local. Destaca, por isso, a necessidade do Ensino Superior voltar-se ao processo de construção contínua da internacionalização do conhecimento por meio da pesquisa, nos âmbitos local e regional; a mesma proposta deve ser incorporada pelos demais níveis de ensino, enfatizando aí o papel dos formadores de professores – que devem atuar não só na formação inicial, mas também na continuada. Para a autora, cabe considerar o papel das políticas educacionais, tanto as que decorrem do movimento internacional que aponta necessidades de reformas e novas propostas, quanto as que se efetivam nos países, em especial no Brasil.

Terceira Parte: Universidade, cultura e tecnologias; as novas configurações da formação docente. No primeiro artigo, com o título Sobre as contribuições das análises culturais para a formação dos professores no início do século XXI, Marisa Vorraber COSTA discute as marcantes transformações culturais verificadas nos últimos sessenta anos, considerando na condição pós-moderna, as análises culturais contemporâneas e as filiações teóricas que decorrem desse novo quadro contextual. A autora enfatiza a necessidade urgente de análises a serem desenvolvidas pelos profissionais do Ensino Superior, notadamente aqueles que formam profissionais para o campo da educação, considerando as novas e inusitadas necessidades que decorrem das transformações culturais e técnico científicas do contexto atual. Contribui para essas análises tratando das conexões entre cultura, pedagogias, escola e sujeitos escolares, como elementos fundamentais para pensar os fenômenos culturais contemporâneos e suas implicações para a educação e processos formativos docentes. Aborda ainda a grande contribuição das análises realizadas na conjunção dos Estudos Culturais com a Educação, para a ampliação das reflexões sobre a Formação de Professores e o papel da universidade neste processo, na atualidade.

O segundo artigo, de autoria de Nelson PRETTO e Nícia Cristina Rocha RICCIO intitulado: A formação continuada de professores universitários e as tecnologias digitais, finaliza brilhantemente as discussões e reflexões a que se propôs o presente dossiê, contribuindo com esclarecimentos sobre processos de formação continuada, considerando a educação a distância, os recursos online, o uso das chamadas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e a noção de "rede". Reiteram os autores, como o faz Costa no artigo anterior, que o debate em torno das concepções de educação não pode ficar à margem da imperiosa necessidade de considerar a importância da reflexão sobre as tecnologias digitais de informação e comunicação (TIC) como estruturantes de novas práticas comunicacionais nas Faculdades de Educação e demais instituições educacionais de ensino. Comentam os autores a respeito da oferta massiva de cursos à distância, nos quais o professor domina o conteúdo, mas na maioria das vezes desconhece as peculiaridades e especificidades da atuação na docência online. Apontam também para o enriquecimento do processo pedagógico nesta modalidade considerando a perspectiva de rede, fortalecendo os processos de produção de culturas e de conhecimentos e articulando os diálogos entre a prática de cada um, considerados nas reflexões teóricas da literatura educacional, a cibercultura e a docência online propriamente dita. Para os autores, os ambientes virtuais de aprendizagem amalgamados pelo projeto pedagógico constituem uma ambiência rica na construção e ampliação de conhecimentos e de visão de mundo e os significados dessa linguagem, sua incorporação e mediações, são demandas urgentes nos processos de informação e comunicação presentes para a formação de professores promovida no Ensino Superior.

Destacamos, finalmente, as recomendações da Coordenadora do Curso de Pedagogia no Setor de Educação, professora Maria Célia Barbosa AIRES, autora da resenha do livro de Valdemar SGUISSARDI, Universidade Brasileira no Século XXI. Desafios do presente, livro esse publicado em 2009. Esse autor vem se dedicando há tempo a esta temática e, sem dúvida, apresenta importantes contribuições às discussões sobre o Ensino Superior e a formação docente no Brasil.

Curitiba, abril de 2010

Cleusa Valério Gabardo

Organizadora

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    30 Nov 2010
  • Data do Fascículo
    Maio 2010
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