Saída de Investimento Direto Externo de países emergentes
DOI:
https://doi.org/10.5380/re.v44i84.83720Palabras clave:
Investimento Direto Externo 1, Economias Emergentes 2, Dunning 3, FMOLS 4, VEC 5Resumen
O trabalho objetiva examinar os determinantes da saída de Investimento Direto Externo (IDE) de países emergentes. Em termos empíricos, argumenta-se que houve um rearranjo na estrutura de concentração do investimento, onde nações emergentes passaram de apenas grandes receptoras de investimento, para economias com papel ativo no investimento global. Utilizam-se modelos autoregressivos vetoriais (VAR), vetorial de correção de erros (VEC), Fully Modified OLS (FMOLS) e de efeitos fixos, estimados para um conjunto de quinze países emergentes, para o período de 1995 a 2014. Sob a luz do paradigma eclético de Dunning, concluiu-se que empresas de países emergentes se internacionalizam em busca de mercado. O investimento direto dos emergentes é influenciado pelo índice do PIB, índice de complexidade econômica e saldo em transações correntes.
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