Celso Furtado e Raúl Prebisch frente à crise do desenvolvimentismo da década de 1960

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/re.v41i74.69530

Palavras-chave:

América Latina, Subdesenvolvimento, Crise do Desenvolvimentismo, Raúl Prebisch (1901-1986), Celso Furtado (1920-2004)

Resumo

Os anos de 1960 marcam uma profunda crise no pensamento desenvolvimentista na América Latina. O projeto de industrialização, conforme teorizado pelos estruturalistas da CEPAL, demonstra sua inviabilidade na reversão do subdesenvolvimento. O objetivo deste artigo é compreender como Raúl Prebisch e Celso Furtado, renomados intelectuais expoentes do desenvolvimentismo latino-americano, interpretam tal crise. Apesar de enfoques distintos, tais autores presenciam com a crise uma tomada de consciência, de onde surge a necessidade de compreender a estrutura social da região e os seus mecanismos que atuam entorpecendo o desenvolvimento.

Biografia do Autor

Fágner João Maia Medeiros, UNICAMP

Mestrando em Desenvolvimento Econômico, área de História Econômica do IE/UNICAMP.

Daniel do Val Cosentino, UFOP

Professor do Departamento de Economia e do Programa de Pós-graduação em Economia Aplicada da Universidade Federal de Ouro Preto (PPEA-UFOP)

Downloads

Publicado

2020-01-16

Como Citar

Medeiros, F. J. M., & Cosentino, D. do V. (2020). Celso Furtado e Raúl Prebisch frente à crise do desenvolvimentismo da década de 1960. Revista De Economia, 41(74). https://doi.org/10.5380/re.v41i74.69530

Edição

Seção

Artigos