Análise da volatilidade do Ibovespa entre 2001 e 2016: uma estimação através de modelos ARCH
DOI:
https://doi.org/10.5380/re.v40i72.63969Palavras-chave:
Volatilidade, IBOVESPA, GARCH, efeitos persistência e alavancagemResumo
O presente trabalho busca fazer uma análise da volatilidade do Índice Bovespa por meio de modelos simétricos e assimétricos da classe GARCH. Utilizando dados de 2001 a 2016, a modelagem da volatilidade mostra-se melhor ajustada pelos modelos GARCH (1,1), EGARCH (1,1) e TARCH (1,1). Tais modelos confirmam o efeito persistência, visto o somatório do coeficiente das variáveis em t-1 ser próximo a 1. Em relação à assimetria, os modelos TARCH (1,1) e EGARCH (1,1) indicam que há diferença entre os impactos de choques positivos e negativos sobre a volatilidade, sendo que o primeiro também indica o "efeito alavacagem", ou seja, a volatilidade é maior em períodos de choques negativos.
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