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A REGULAÇÃO DO MERCADO DE SAÚDE E OS EFEITOS SOBRE A SELEÇÃO ADVERSA

Andre Nunes

Resumo


O objetivo do artigo é verificar se após a adoção do novo marco regulatório para as operadoras de saúde no Brasil, com a proibição da seleção adversa, proibição da rescisão unilateral dos contratos e das limitações de carências, houve melhoria de bem-estar para os consumidores dos planos de saúde. Verificou-se que, embora ocorra seleção adversa nos dois períodos considerados, verifica-se um agravamento do problema após o advento da regulação.

Palavras-chave


Regulação em Saúde; Seleção Adversa

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/re.v40i2.36552