“Pais e filhos”: a recepção de Hegel nas filosofias francófilas no século XX

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v21i3.92613

Palavras-chave:

Hegel, negativo, dialética, teleologia, Deleuze.

Resumo

Busca-se avaliar o impacto da difusão da filosofia de Hegel na França até os anos 1950, assim como a ruptura efetuada pela geração de filósofos que ganha espaço no debate da segunda metade do século XX, com ecos na filosofia brasileira a partir deste período. Nomes como Althusser, Lacan, Foucault e Deleuze estabelecem relações próprias com a herança do filósofo suábio, oscilando da influência profunda à completa ojeriza, impactando mundialmente a discussão sobre o hegelianismo: ou tábua de salvação ou alvo preferencial num debate externo à filosofia do autor. Por fim, apresentar-se-ão alternativas a algumas críticas feitas pela geração de Maio/68, notadamente Deleuze, contra o edifício conceitual hegeliano.

Biografia do Autor

Benito Eduardo Araujo Maeso, Instituto Federal do Paraná (IFPR)

Professor do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Professor do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal do Paraná (PGFILOS/UFPR) e Professor da Residência Técnica e pós-Graduação lato sensu em Gestão Cultural (FAP/UNESPAR).

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Publicado

31-01-2025

Como Citar

Maeso, B. E. A. (2025). “Pais e filhos”: a recepção de Hegel nas filosofias francófilas no século XX. DoisPontos, 21(3). https://doi.org/10.5380/dp.v21i3.92613

Edição

Seção

Hegel e Marx e a Contemporaneidade