Hobbes sobre persona, razão e representação (Leviatã, 16)
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v20i3.91954Palavras-chave:
razão, representação, EstadoResumo
O termo persona carrega uma flexibilidade formal conceitual capaz de enquadrar ou encapsular qualquer indivíduo, coisa ou algo, seja por sua propriedade autoral (particularidade de uma pessoa natural, que chamarei aqui P1), seja ainda por fatores específicos à sua representação fictícia (pessoa artificial ou persona ficta: P2). Ao recorrer a categorias e propriedades fictícias para explicar os fundamentos de sua nova teoria política, Hobbes foi acusado por seus contemporâneos de subverter princípios filosóficos e conceitos lógicos clássicos e milenares. Estavam todos certos!
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