Subjetivação e identidade: implicações do transindividual em Simondon
Resumo
O texto explora a maneira pela qual o transindividual em Individuação à luz das noções de forma e Informação
se compõe como saída para a combinação entre as fases do ser, do pré-individual à individuação psíquico coletiva.
Na tese de 1958, o transindividual se apresenta também como um tipo singular de intersecção que visa resolver a
composição entre o físico e o vital, e o singular e o coletivo. Aparece, com isso, a coexistência entre os dinamismos
que disparam individuações e que correspondem tanto à necessidade de repor o que garante a metaestabilidade,
quanto ao conjunto de relações transindividuais que sugerem uma revisão das noções de subjetivação e identidade.
Palavras-chave
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5380/dp.v16i2.70248