Rousseau e Mandeville: entre o luxo e a árvore oca

Autores

  • Rafael de Araújo e Viana Leite Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v16i1.59003

Palavras-chave:

Rousseau, Mandeville, Luxo, Moral, Política, Iluminismo.

Resumo

O presente artigo pretende comparar alguns passos de um texto de intervenção de Rousseau, a saber, as Considerações sobre o governo da Polônia com o poema de Mandeville intitulado A colmeia resmungona, ou patifes transformados em honestos. Nosso objetivo é apontar que, para além das diferenças evidentes entre os dois filósofos, do ponto de vista estrutural há uma importante semelhança: os dois filósofos propuseram um mesmo diagnóstico em relação ao avanço do luxo a partir do que será chamado de ‘disjunção político-econômica’.

Biografia do Autor

Rafael de Araújo e Viana Leite, Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Graduado em Filosofia pela UFPR. Mestrado em Filosofia pela mesma instituição. Doutor em Filosofia também pela UFPR. Publicou um livro sobre a relação entre filosofia e literatura (INTERSABERES, 2015). Publicou artigos sobre a filosofia do século XVIII, por exemplo, sobre Voltaire, Jean-Baptiste Dubos, Mandeville e Rousseau, além de ter publicado algumas traduções de textos de Jean-Jacques Rousseau em revistas de filosofia.

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Publicado

24-08-2019

Como Citar

de Araújo e Viana Leite, R. (2019). Rousseau e Mandeville: entre o luxo e a árvore oca. DoisPontos, 16(1). https://doi.org/10.5380/dp.v16i1.59003

Edição

Seção

Rousseau