Consciência e justiça em Rousseau: dos tratados de casuística ao tribunal interior
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v16i1.57879Palavras-chave:
antropologia, casuísmo, ciências modernas, faculdade do juízo, teologiaResumo
Este artigo sugere que a relação entre consciência e juízo no Emílio possa ser compreendida no âmbito dos debates filosóficos sobre moral e religião do final do século XVII. Mais especificamente, trata-se de situar aquilo que Rousseau designava por consciência no quadro teórico das discussões marcadas, de um lado, pelas transformações da ideia de justiça na história da casuística, e de outro, por um certo modelo antropológico que, na primeira metade do século XVIII, se coadunava com as necessidades teóricas das ciências emergentes.
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